Sabedoria Ramatis

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quinta-feira, 1 de março de 2012

Os males do vampirismo







PERGUNTA: - Há fundamento nas práticas de enfeitiçamento, em que se sacrificam galos pretos nas encruzilhadas, cabritos e bodes nos "candomblés", ou ofertam bifes sangrentos nas portas de cemitérios?

RAMATÍS: - Embora essas práticas sangrentas e primitivas só predominem nos "candomblés" africanos espalhados pela Europa, América Latina e principalmente no Norte do Brasil, (1) a influência da civilização e o avanço científico tende a diminuí-las ou sublimá-las futuramente. Quanto aos sacrifícios de aves e animais em semelhantes trabalhos conservadores das tradições e da magia africana, nem é preciso lembrar-vos da importância do sangue ali vertido e fundamento principal para o intercâmbio com os espíritos subvertidos.

1 -"A Bahia tem mais de mil terreiros de candomblé, onde os deuses negros, os orixás - trazidos da África pelos escravos -, resolvem problemas de amor, saúde, política e dinheiro". Extraído da reportagem "O Mundo Secreto do Candomblé", da revista Realidade, de julho de 1966.

O sangue é a linfa da vida e elemento imprescindível no ser vivo, pois, além de sua função propriamente física, ainda capta e absorve as forças vitalizantes do Sol, como o "prana", o magnetismo lunar e certos fluidos do mundo astral. A sua circulação rapidíssima é imantada pela eletricidade animal e nutrida pelo éter-físico, que emana pelos poros da Terra e flui através do duplo etérico. É, enfim, a corrente portadora da saúde ou da enfermidade, pois percorre as zonas mais nevrálgicas e atinge os pontos mais vitais do corpo humano. Transporta os diversos hormônios endocrínicos por todo o organismo, nutre e refaz as células carreando os detritos indesejáveis para as vias "emunctórias". O sangue ainda intervém em todos os processos defensivos do organismo, conduzindo os elementos de combate aos germens e às suas toxinas.
Mesmo depois de coagulado e sob o aspecto gelatinoso, dele exsuda-se um líquido amarelado e utilíssimo, bastante conhecido por soro sangüíneo e ainda aproveitável nas transfusões salvadoras.
O homem atual possui de 5 a 6 litros de sangue, cuja produção é incessante na intimidade da medula óssea.



Origem: Do Livro “Magia de Redenção” – Ramatís/Hercílio Maes – Editora do Conhecimento

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