Sabedoria Ramatis

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terça-feira, 10 de dezembro de 2019

TEMAS POLÊMICOS - É DE SUMA IMPORTÂNCIA REFLETIR



Página Ramatís - Missão de Luz

Os textos que nessa página são postados, em sua grande maioria causam polêmicas. O objetivo é o de fazer pensar, é um convite à reflexão sobre as exortações e ensinamentos do Espírito Ramatís.
Alguns irmãos de caminhada confundem a sua própria necessidade de sobrevivência no mundo material com a necessidade de se manter uma casa umbandista ou espírita ou de qualquer outra filosofia religiosa com o COBRAR para fazer a caridade.
Manter FINANCEIRAMENTE uma casa umbandista (também através das doações), com suas portas abertas ao público é relevante e não é fácil...

Cada membro desses templos religiosos pode e deve contribuir conforme as suas forças. Gasta-se água, energia elétrica, produtos de limpeza, entre tantos outros, que são usados tanto pelos médiuns da casa quanto pelos consulentes, assim que adentram a esses recintos. Entretanto, quando falamos do auxílio aos que sofrem dos males psicológicos, espirituais e físicos, nossos companheiros de caminhada que muitas vezes chegam alquebrados e desesperados aos templos religiosos, esse “socorro” que acontece através da mediunidade, não deve cobrar pagamento em dinheiro ou de qualquer espécie . “De graça recebestes, de graça deveis dar! – Mt 10,7 - 15”
A caridade, ou seja, “a doação voluntária de ajuda aos necessitados” deve ser gratuita e desinteressada e deve fluir do coração. Quando há cobrança para a realização de trabalhos dentro da MEDIUNIDADE na Umbanda ou em qualquer outro segmento religioso, entendemos que não houve a verdadeira caridade. Jesus não cobrou para curar os enfermos!
A umbanda preconiza a caridade desinteressada e a mediunidade é uma benção! É a sagrada oportunidade que Deus gratuitamente nos concede para a nossa recuperação espiritual e moral e para o desenvolvimento do amor verdadeiro em nós, através do servir com Jesus e com os espíritos benfazejos.
Quando o Caboclo das Sete Encruzilhadas instituiu a Umbanda em solo brasileiro, pela mediunidade de Zélio Fernandino de Moraes, no ano de 1908, declarou que:

“naquele momento se iniciava um novo culto, em que os espíritos de velhos africanos escravos e de índios brasileiros, os quais não encontravam campo de atuação nos remanescentes das seitas negras, já deturpadas e dirigidas em sua totalidade para os trabalhos de feitiçaria, trabalhariam em benefício de seus irmãos encarnados, qualquer que fosse a cor, a raça, o credo e a condição social.
A prática da caridade, no sentido do amor fraterno, seria a característica principal do culto que seria por base o Evangelho de Jesus.”

Quando Ramatís trata desses temas com precisão cirúrgica, pode causar-nos em alguns casos certa estupefação, pois suas elucidações são também exortações ao nosso comportamento. Convida-nos à reflexão sobre nós mesmos. A intenção, temos certeza, não é julgar de forma anti fraternal, mas sim advertir-nos sobre as consequências futuras de nossos atos impensados. Mas Ramatís não necessita defesa, já o dissemos em outra oportunidade.
E a ideia central não é ofender suscetibilidades, pois estamos trabalhando nosso espírito ainda jovem, para aprender a respeitar todas as consciências e religiões. Nosso intuito é expor os fragmentos das obras desse nosso irmão mais velho, à apreciação dos leitores e estudiosos, que se identificam com a personalidade de Ramatís e com seus ensinamentos.
Ramatís deu uma grande contribuição a Umbanda com seus conhecimentos e esclarecimentos sobre assuntos dos mais variados, nessa vertente sagrada.
Esperamos sinceramente que nossos companheiros de caminhada evolutiva, simpatizantes das obras do Espírito Ramatís, leiam e releiam os textos, buscando com olhar inquiridor respostas às suas dúvidas, através da pesquisa séria, que questiona e reflete antes de aceitar para si.

Namastê!

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