Não foram apenas capelinos os exilados que aportaram na Terra e atuaram intensamente no seu processo evolutivo. Sabemos hoje que houve migrações de outros orbes para cá.
Ramatís esclarece, a respeito:
Ramatís esclarece, a respeito:
“Estavam instaladas no orbe terrícola as condições básicas para a
vinda, de outras constelações, de espíritos mais evoluídos, que trariam
conhecimentos e acompanhariam emigrados exilados, que não tinham
condições morais de permanecer naquelas instâncias mais evoluídas.
Chega, então, enorme agrupamento de espíritos emigrados, que se estabelecem e formam colônias no Astral da antiga Lemúria e da Atlântida.
Chega, então, enorme agrupamento de espíritos emigrados, que se estabelecem e formam colônias no Astral da antiga Lemúria e da Atlântida.
EXILADOS DE CAPELA E DE SÍRIUS
Os lemurianos e
os atlantes de pele vermelha não foram procedentes do satélite de
Capela, da constelação do Cocheiro; vieram de um outro orbe, do sistema
estelar de Sirius, em que o Sol é uma estrela de intenso amarelo-ouro,
inigualável em sua beleza, num mesmo movimento espiritual de
transmigração que trouxe os capelinos. Adoradores do Sol,
irrepreensíveis magos e alquimistas, transmutavam os metais grosseiros
em ouro.
Os capelinos, de cútis branca, tinham um estrela distante, de minguados raios solares como claridade das manhãs invernais, a iluminá-los. Não por acaso, semelhantes em evolução e em conhecimentos iniciáticos aos de pele vermelha. Esses migrados, impostos à força coercitiva animal de corpos rudes e primitivos, teriam que adaptar-se à vida selvagem, de condições climáticas inóspitas e perigosas da Terra de então.
Latentes, em sua memória astral, todos os conhecimentos e realizações adquiridos anteriormente, contribuiriam para a evolução dos espíritos hominais terrícolas. Por intercessão de espíritos superiores e amorosos, que os acompanharam nessa migração (1), e por deliberação dos engenheiros siderais, permitiu-se a formação dessa raça vermelha em vosso orbe.
Os capelinos, de cútis branca, tinham um estrela distante, de minguados raios solares como claridade das manhãs invernais, a iluminá-los. Não por acaso, semelhantes em evolução e em conhecimentos iniciáticos aos de pele vermelha. Esses migrados, impostos à força coercitiva animal de corpos rudes e primitivos, teriam que adaptar-se à vida selvagem, de condições climáticas inóspitas e perigosas da Terra de então.
Latentes, em sua memória astral, todos os conhecimentos e realizações adquiridos anteriormente, contribuiriam para a evolução dos espíritos hominais terrícolas. Por intercessão de espíritos superiores e amorosos, que os acompanharam nessa migração (1), e por deliberação dos engenheiros siderais, permitiu-se a formação dessa raça vermelha em vosso orbe.
(1) Sendo um deles o próprio Ramatís.
ORIGENS RACIAIS
Da amálgama dessas duas raças provenientes de outras paragens do Cosmo, enxotadas do Éden remoto, após os cataclismas que afundaram as civilizações lemuriana e atlante, obrigando-as à migração, constitui-se em solo brasileiro o tronco indígena Tupi, mais avermelhado, e de outro lado do oceano o tronco dos Árias, um misto dessas duas raças-mãe, cujos descendentes foram os celtas, os latinos e os gregos.
A sua pele avermelhada, que originalmente fazia parte da configuração perispiritual dos emigrados, se fez presente quando da reencarnação daqueles exilados. Desventuradamente, deixaram-se levar pela ambição desmesurada e pela magia negra, quando utilizaram todos os conhecimentos iniciáticos milenares gananciosamente, em proveito próprio e para o mal.
Muitos espíritos daqueles antigos lemurianos e atlantes da raça vermelha, que eram exímios curadores, e que em vidas passadas foram alquimistas a serviço das organizações trevosas e dos magos negros e que muito manipularam os elementais da natureza, estão reecarnados e comprometidos com o desiderativo curativo dos semelhantes dos dois lados da vida”.
Da amálgama dessas duas raças provenientes de outras paragens do Cosmo, enxotadas do Éden remoto, após os cataclismas que afundaram as civilizações lemuriana e atlante, obrigando-as à migração, constitui-se em solo brasileiro o tronco indígena Tupi, mais avermelhado, e de outro lado do oceano o tronco dos Árias, um misto dessas duas raças-mãe, cujos descendentes foram os celtas, os latinos e os gregos.
A sua pele avermelhada, que originalmente fazia parte da configuração perispiritual dos emigrados, se fez presente quando da reencarnação daqueles exilados. Desventuradamente, deixaram-se levar pela ambição desmesurada e pela magia negra, quando utilizaram todos os conhecimentos iniciáticos milenares gananciosamente, em proveito próprio e para o mal.
Muitos espíritos daqueles antigos lemurianos e atlantes da raça vermelha, que eram exímios curadores, e que em vidas passadas foram alquimistas a serviço das organizações trevosas e dos magos negros e que muito manipularam os elementais da natureza, estão reecarnados e comprometidos com o desiderativo curativo dos semelhantes dos dois lados da vida”.
Do livro: Chama Crística, médium Norberto Peixoto- Editora do Conhecimento.
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