PERGUNTA
- Concluímos que os magos negros dão mais
valia aos corpos etéricos capturados para a formação de Artificiais do que as
“meras” formas-pensamento. Solicitamos maiores comentários sobre a criação
magística dos Artificiais e o porque dessa "preferência" pelos duplos
etéricos.
RAMATÍS
- Já nos Vedas (Livros ancestrais sagrados da
Índia, em que se baseia o Hinduismo) está escrito que a
organização espiritual precede a física. A energia que estrutura a
organização física e indispensável e manipulada de forma inteligente,
senão haveria o caos.
Concluindo que a função faz o órgão, o corpo etérico, como mediador do corpo astral com o corpo físico, serve como centro de produção fluídica, e é uma cópia fiel do corpo físico. É o mediador entre o plano astral e o físico, e quando "solto" do vaso carnal após o desencarne, tanto maior será o tempo requerido para sua desintegração pelo magnetismo planetário quanto maior tenha sido o apego material do espírito que o animou.
Quanto maiores os desregramentos, os vícios e a imoralidade, tanto mais valioso se torna para as organizações trevosas.
Esses duplos etéricos densificados, abundantes em fluidos pegajosos oriundos das sensações mais grosseiras propiciadas pelos desmandos dos homens, servem de potentes condensadores energéticos para os magos negros. Em processos próprios de manipulação magística, em que os Espíritos da Natureza obedecem-lhes ao comando mental, potencializam as energias desses corpos, distorcendo o processo natural de desintegração através de intenso magnetismo utilizando indevidamente, contrariando a natureza e as energias elementais dos quatro elementos planetários, ar, terra, água e fogo. Com rituais próprios que lhes servem para a concentração mental, fixam os Espíritos da Natureza no duplo como se fossem os sítios vibratórios de que são originários. E algo que faz muito mal a esses irmãos da Natureza, pois as vibrações contidas no Artificial que esta se formando, "humanizadas", se mostram extremamente deletérias para eles, por sua pureza vibratória. Veem-se hipnotizados e escravizados ao comando mental do mago negro, ao mesmo tempo dando "vida" ao Artificial oriundo do antigo duplo eterico, agora espécie de robô que intensifica, por afinidade, os fluidos enfermiços e a conduta desregrada dosencarnados que se encontram no seu raio de ação.
Em calculada analise psicológica dos encarnados que lhes sac alvo da ação funesta, identificam aqueles que sac afins com os Artificiais criados, e com acurada técnica de polarização de estimulo de memória, estabelecem uma ressonância de vida passada, que com impulso eletromagnético adequado atua na rede neuronal e na malha sináptica, advindo rapidamente quadro mórbido de acentuado transtorno psicológico. Feito isso, esta aberta à condição vibratória para a sintonia com o Artificial, que intensificará sobremaneira o desequilíbrio físico e espiritual.
Concluindo que a função faz o órgão, o corpo etérico, como mediador do corpo astral com o corpo físico, serve como centro de produção fluídica, e é uma cópia fiel do corpo físico. É o mediador entre o plano astral e o físico, e quando "solto" do vaso carnal após o desencarne, tanto maior será o tempo requerido para sua desintegração pelo magnetismo planetário quanto maior tenha sido o apego material do espírito que o animou.
Quanto maiores os desregramentos, os vícios e a imoralidade, tanto mais valioso se torna para as organizações trevosas.
Esses duplos etéricos densificados, abundantes em fluidos pegajosos oriundos das sensações mais grosseiras propiciadas pelos desmandos dos homens, servem de potentes condensadores energéticos para os magos negros. Em processos próprios de manipulação magística, em que os Espíritos da Natureza obedecem-lhes ao comando mental, potencializam as energias desses corpos, distorcendo o processo natural de desintegração através de intenso magnetismo utilizando indevidamente, contrariando a natureza e as energias elementais dos quatro elementos planetários, ar, terra, água e fogo. Com rituais próprios que lhes servem para a concentração mental, fixam os Espíritos da Natureza no duplo como se fossem os sítios vibratórios de que são originários. E algo que faz muito mal a esses irmãos da Natureza, pois as vibrações contidas no Artificial que esta se formando, "humanizadas", se mostram extremamente deletérias para eles, por sua pureza vibratória. Veem-se hipnotizados e escravizados ao comando mental do mago negro, ao mesmo tempo dando "vida" ao Artificial oriundo do antigo duplo eterico, agora espécie de robô que intensifica, por afinidade, os fluidos enfermiços e a conduta desregrada dosencarnados que se encontram no seu raio de ação.
Em calculada analise psicológica dos encarnados que lhes sac alvo da ação funesta, identificam aqueles que sac afins com os Artificiais criados, e com acurada técnica de polarização de estimulo de memória, estabelecem uma ressonância de vida passada, que com impulso eletromagnético adequado atua na rede neuronal e na malha sináptica, advindo rapidamente quadro mórbido de acentuado transtorno psicológico. Feito isso, esta aberta à condição vibratória para a sintonia com o Artificial, que intensificará sobremaneira o desequilíbrio físico e espiritual.
PERGUNTA
- Solicitamos um exemplo dessa ação
maléfica.
RAMATÍS
- Um encarnado foi alcoolista em existência
remota, tendo desencarnado de cirrose hepática, completamente embriagado, em um
beco escuro. Na atualidade não bebe e é pequeno empresário, de meia-idade, em
franco progresso profissional. Habita feliz uma bela e confortável morada com a
esposa e os três filhos adolescentes.
Durante
uma viagem de negócios, sai com grupo de clientes e se deixa envolver em animada
festa, em que no meio de drinques e sorridentes moçoilas, se entrega aos
prazeres de uma noite, o que considera que não trará maiores conseqüências.
Numa outra viagem, novamente recai nesse condicionamento festivo como maneira de relaxar. Em intensa ansiedade, não pode mais esperar os períodos de ausência profissional do lar, e se deixa encantar por uma jovem que acaba sendo sua amante. Sentindo que esta perdendo o rumo e o controle, num lapso de consciência, sentindo-se culpado, em vista dos valores morais já conquistados pelo exemplo moral da esposa, resolve terminar essa relação.
A partir de então inicia-se um processo de obsessão entre vivos, processo anímico, em que a ex-amante diuturnamente se desdobra para assediá-lo durante o desprendimento do sono físico, pois não admite perder aquele que a sustentava financeiramente, situação que a leva novamente a mercadejar o próprio corpo nas boates da cidade. O local em que a jovem vende seu corpo, um antro de prazer, tem em sua contraparte astral um castelo medieval plasmado por poderosa organização que domina a todos, encarnados e desencarnados, presos nos desmandos do sexo. Ela estabelece a sintonia com adestrado mago negro do astral inferior, que recebe a rapariga desdobrada e escuta suas queixas, pois já foram ardorosos amantes, imantados em rituais de magia negra de cunho sexual, numa outra encarnação.
Muito em breve, e através de iniciação ritualística na subcrosta, se utiliza um Artificial originado de um, duplo etérico de falecido alcoolista por cirrose hepática, que é devidamente implantado no esposo invigilante, ao mesmo tempo em que um psicólogo das Trevas polariza ressonância de vida passada, de seu desencarne traumático por cirrose hepática. Sem demora o destacado pequeno negociante começa a beber sem cessar, até o ponto de se ver rapidamente hospitalizado com o fígado "inexplicavelmente" transformado em pasta pegajosa.
Numa outra viagem, novamente recai nesse condicionamento festivo como maneira de relaxar. Em intensa ansiedade, não pode mais esperar os períodos de ausência profissional do lar, e se deixa encantar por uma jovem que acaba sendo sua amante. Sentindo que esta perdendo o rumo e o controle, num lapso de consciência, sentindo-se culpado, em vista dos valores morais já conquistados pelo exemplo moral da esposa, resolve terminar essa relação.
A partir de então inicia-se um processo de obsessão entre vivos, processo anímico, em que a ex-amante diuturnamente se desdobra para assediá-lo durante o desprendimento do sono físico, pois não admite perder aquele que a sustentava financeiramente, situação que a leva novamente a mercadejar o próprio corpo nas boates da cidade. O local em que a jovem vende seu corpo, um antro de prazer, tem em sua contraparte astral um castelo medieval plasmado por poderosa organização que domina a todos, encarnados e desencarnados, presos nos desmandos do sexo. Ela estabelece a sintonia com adestrado mago negro do astral inferior, que recebe a rapariga desdobrada e escuta suas queixas, pois já foram ardorosos amantes, imantados em rituais de magia negra de cunho sexual, numa outra encarnação.
Muito em breve, e através de iniciação ritualística na subcrosta, se utiliza um Artificial originado de um, duplo etérico de falecido alcoolista por cirrose hepática, que é devidamente implantado no esposo invigilante, ao mesmo tempo em que um psicólogo das Trevas polariza ressonância de vida passada, de seu desencarne traumático por cirrose hepática. Sem demora o destacado pequeno negociante começa a beber sem cessar, até o ponto de se ver rapidamente hospitalizado com o fígado "inexplicavelmente" transformado em pasta pegajosa.
(Origem:
Do Livro “Jardim dos Orixás” – Ramatís/Norberto Peixoto – Editora do
Conhecimento)
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