Sabedoria Ramatis

Sabedoria Ramatis

terça-feira, 30 de abril de 2013

O sectarismo religioso e o carma – 3ª Parte.












PERGUNTA: Naturalmente vos referis ao caso dos religiosos dogmáticos ou às religiões seculares, como o catolicismo, o protestantismo e as seitas adventistas, que comumente hostilizam o espiritismo terapêutico, o esoterismo ou as teorias reencarnacionistas; não é assim?





RAMATIS: De modo algum as nossas afirmações têm por fim promover a “conversão” de católicos, protestantes ou adventistas aos preceitos da doutrina espírita. O sectarismo é enfermidade que grassa em qualquer credo, religião ou doutrina; e o espiritismo, em face do sectarismo de muitos dos seus adeptos, também não se encontra liberto dessa anomalia. Porventura também não existe grande número de espíritas que combatem freneticamente o trabalho ruidoso dos umbandistas, as reuniões brancas dos esoteristas, as meditações silenciosas dos iogues, a mesa redonda dos teosofistas ou as preocupações iniciáticas dos rosa-cruzes?

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O sectarismo religioso e o carma – 2ª Parte.








PERGUNTA:  Uma vez que a Lei Cármica tem por objetivo retificar todos os desvios psíquicos nocivos às almas poderíeis dizernos quais são os recursos de que a mesma se serve para enfraquecer a intransigência dos fanatismos religiosos?


RAMATIS:  É a dor, sem dúvida, o mais eficiente recurso para modificar as criaturas excessivamente fanáticas e até impiedosas para com os esforços religiosos alheios, algumas das quais, se lhes fosse possível agir à vontade, exterminariam da face da Terra todos aqueles que lhes opusessem qualquer conceito adverso! Mas os Mentores espirituais possuem recursos eficazes para dobrar-lhes a cerviz orgulhosa, encaminhando-as, pouco a pouco, para a prova dolorosa que lhes muda a têmpera demasiadamente presunçosa. E, quando lhes chega a dor, sob a orientação superior, então começam a lhes falhar todos os recursos de sua religião, credo ou doutrina. Então malogra o médico da família, a casa de saúde, a intervenção cirúrgica ou a estação de águas; confundem-se os exames de laboratório, dificulta-se o diagnóstico pela radiografia ou se tornam inócuos os mais famosos medicamentos modernos!

sábado, 27 de abril de 2013

O sectarismo religioso e o carma - 1ª Parte.










PERGUNTA:  Temos ouvido amiúde, que a dor se encarrega também de quebrar o orgulho e a presunção das criaturas dogmáticas e excessivamente sectaristas. Podeis dizer-nos algo a esse respeito?


RAMATIS: É evidente que os processos cármicos e as intervenções dos mentores espirituais variam na conformidade dos tipos e das reações psicológicas daqueles que devem ser retificados em seus desvios psíquicos. Certas criaturas que foram tomadas de excessivo sectarismo no passado podem, em vidas futuras, desenvolver facilmente o sentimento universalista pela convivência com criaturas muito espiritualizadas e o contato com movimentos fraternistas. Outras, no entanto, carecem para isso da humilhação e do sofrimento atroz, pois só à perspectiva de desencarnar é que abdicam de sua odiosa separatividade ou senso critico antifraterno, para admitirem a existência de outra doutrina ou seita religiosa além de suas concepções fanáticas.

Exu, O grande paradoxo na caridade umbandística





Seria possível aprofundar essa questão, polêmica por si, como, por exemplo, refletindo sobre as múltiplas facetas de exu e a diversidade de interpretações existentes nos cultos.
Desde os idos da antiga África que exu deixa estupefatos os circunstantes. Para alguns umbandistas, mais ligados à tendência católico espirítica, é um grande incômodo, e não são permitidas suas manifestações. Para outros, liberados de constrições culposas, exu ainda é vestido pelo inconsciente do imaginário popular com capa vermelha, tridente, pé-de-bode, sorridente entrelabaredas. Há ainda os que "despacham" exu para não incomodar o culto aos"orixás". "Exu, sendo considerado entidade, não deve entrar", dizem os ortodoxos que preconizam a pureza de algumas nações, pois ali não há lugar para egum, espírito de morto.
Existem os mais entendidos nos fundamentos da natureza oculta que compreendem exu como o movimento dinâmico de comunicação entre os planos de vida. Entendem que o axé (asé) impulsiona a prática litúrgica, que, por sua vez, realimenta-o, pondo todo o sistema em movimento. Exu, vibração indiferenciada, não manifestada na forma transitória de um corpo astral ou outro veículo do plano concreto, é o que põe em movimento a for~ do axé, por meio da qual se estabelece a relação de intercâmbio da dimensão física (concreta) com a rarefeita, a dimensão espiritual.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Os espíritos da natureza - 2ª Parte










PERGUNTA:  Quais as características dos espíritos da natureza? Todos eles encarnarão em corpos humanos?


RAMATÍS:  São ainda almas-grupo. Quando nos referimos a corpos humanos, que fique entendido "humanizados", similares aos da Terra, encarnação que pode ocorrer em qualquer planeta do infinito Universo. Como se trata da primeira encarnação num corpo físico com estrutura setenária - o que não quer dizer que todos os corpos estejam energeticamente ativos nascerão entre selvagens. Estando em nível primário de evolução mental, instintivamente tendem à violência quando expostos ao meio desconhecido.

Os espíritos da natureza - 1ª Parte







PERGUNTA: Qual a finalidade da existência dos espíritos da natureza? Eles são imprescindíveis?


RAMATÍS: Imprescindível na evolução somente o amor, que leva ao Pai. Claro que na atual condição evolutiva do orbe, é indispensável a atuação dos espíritos que estagiam evolutivamente na contraparte etérica e astral das energias ligadas à natureza, para o equilíbrio do planeta. Não esgotaremos o assunto, por demais amplo. Esperamos que a visão espiritual dos irmãos que simpatizam com nossos escritos seja estimulada a maiores estudos e reflexões à luz da razão e do bom senso. É inevitável que os médiuns que trabalham com espíritos que se apresentam nas formas astrais de caboclos e pretos velhos acabem tendo contato com os espíritos da natureza, que não devem ser confundidos com formas de pensamento elementares e energias elementais, diferenças descritas pormenorizadamente em outra obra.




quarta-feira, 24 de abril de 2013

A relação "psíquica" entre os animais e o perispírito do homem e os estigmas primários.







Há um psiquismo acumulado e latente no organismo físico, que é a soma de todo o esforço de adaptação ao meio por parte da espécie animal; o corpo humano mais se assemelha a um "coquetel" composto com um pouco do psiquismo coordenado de cada espécie animal, que tem servido na esteira do tempo para formar o automatismo da vida instintiva e ligar o feto à matriz uterina. Nessa hora do encontro do espírito com a carne, o homem e a mulher, configurando dois campos magnéticos opostos, transmutam energias vindas do Alto e forças criadoras do mundo instintivo, dosadas pela psique animal, as quais fazem o seu misterioso enlace na zona do "plexo abdominal", que é o exato limiar controlador dos automatismos criadores.

terça-feira, 23 de abril de 2013

O instinto animal e o psiquismo humano.








Conforme já vos dissemos, o perispírito é um efervescente aglomerado de energias que assumem rapidamente as mais inconcebíveis configurações, obediente à força do pensamento e ao desejo do espírito, ao passo que o pesado corpo de carne é como um biombo que, só depois de muito tempo, expõe ao mundo exterior as transformações definitivas da alma. Quando as emoções violentas explodem de súbito naqueles que ainda não possuem o controle evangélico sobre as paixões animais, elas produzem na aura os sinais flamejantes do relâmpago, ou centelhas ameaçadoras, em cores vivíssimas, que se ajustam hermeticamente ao conteúdo mental e às emoções descontroladas. Como o perispírito é um produto de milhares de séculos, tendo se caldeado lentamente desde as espécies mais inferiores, é óbvio que ele ainda possui em sua contextura a síntese atávica de todas as paixões, impulsos e instintos animais, que não só lhe forneceram o magnetismo criador, como ainda protegeram a sua configuração e os seus primitivos ensaios de ancestralidade biológica.

domingo, 21 de abril de 2013

Força do pensamento - Perispírito; a forma e a fisionomia animalescas








É evidente que se os pensamentos nobres e as ações boas aperfeiçoam a forma do perispírito, estampando no semblante dos seres os traços da ternura e beleza espiritual, os aviltamentos imprimem nele as linhas monstruosas e produzem estigmas animalescos na criatura. Os das paixões descontroladas vergastam terrivelmente a contextura delicada da fisionomia perispirítica, cunhando nela a configuração e o aspecto da predominância animal do passado. A alma é a exclusiva responsável pelos seus próprios pensamentos, sejam bons ou maus, agradáveis ou horripilantes. A conhecida teoria das "ideias fixas", tanto tempo comentada pelos discípulos de Freud e pelos estudiosos da psiquiatria, constantemente é indicada como a responsável pelos mais variados tipos de alienações mentais de infelizes criaturas dominadas pelos estigmas esquizofrênicos. Mas o certo é que os psiquiatras comumente ignoram que muitos desses estigmas ultrapassam os limites do berço físico, pois têm suas origens principais no passado longínquo. Quantas vezes o tipo popular de rua não passa da reprodução viva do reflexo doentio do passado, quando o seu espírito perturbou-se pela sagacidade intelectual, pelo excesso de riqueza, pelo abuso do mando ou devido a qualquer privilégio aristocrático!

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Os Estigmas do pecado no corpo físico e no perispírito – 10ª parte








PERGUNTA: — Tomando por base o exemplo que destes, de um tipo de alma extremamente egoísta, quais seriam, em sentido oposto, as características assinaláveis no perispírito de uma alma elevadíssima?



RAMATÍS:  Um espírito elevadíssimo e de imenso amor para com a humanidade, como Francisco de Assis, por exemplo, possui uma aura fundamentada em um tom rosa claríssimo, impregnado de suaves matizes de lilás resplandecente, indescritíveis à visão humana, em que o rosa interpreta o amor incondicional e o lilás a humildade espontânea. Mas um tipo espiritual, mais afim à natureza de um Buda, por exemplo — cujo equilíbrio e santidade muito deviam à sua grande sabedoria e a um mentalismo de alta espiritualidade, deve possuir uma aura baseada num amarelo dourado, formoso e franjado de azul claro, em cintilantes filigranas a lhe formarem extenso bordado. Esses tons indicam também elevada sabedoria espiritual, quando aliada ao poder de grande concentração mental.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Os Estigmas do pecado no corpo físico e no perispírito – 9ª parte









PERGUNTA: E quais seriam os sinais acidentais que poderíamos notar na aura daquele espírito extremamente egoísta, que nos serviu de exemplo?


RAMATÍS: Sobre sua aura de cor parda brilhante e reflexiva pela sujidade oleosa, poderiam se manifestar, acidentalmente, outras nódoas, manchas escuras repelentes, ou mesmo indícios de cores claras e belas, que seriam as variações dos sentimentos, emoções ou pensamentos, que também possam se manifestar de modo acidental numa alma "fundamentalmente" egocêntrica.


 
PERGUNTA: E qual seria a natureza exata dos pensamentos responsáveis pelas formas, cores, manchas, sinais ou nódoas acidentais, na sua aura parda?


RAMATÍS:  Já vos expliquei que não há espírito absolutamente perverso pois, mesmo no estado do mais profundo egoísmo, que é a paixão do excessivo amor ao bem próprio e desinteresse pelo alheio, ele tem momentos de angústia, saudade, ternura ou remorso, que são provenientes do impulso expansivo e ascensional, que incessantemente se origina da centelha divina palpitante do imo da alma. O espírito, por mais desprezível que se nos apresente, sempre é vulnerável a certo afeto, a algum ideal recalcado, e também pode ser vítima de suas próprias reflexões dolorosas ou desespero interior.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Os Estigmas do pecado no corpo físico e no perispírito – 8ª parte










PERGUNTA:  Não se poderia supor que a luz existente no imo da alma, e que emana do próprio Deus, nunca deveria ser dominada pelas trevas do mundo exterior? É plausível esta nossa indagação?




RAMATÍS: Todos os propósitos espirituais benfeitores aceleram a dinâmica do perispírito e, por isso, facilitam a expansão de luz; entretanto, as intenções maléficas são letárgicas e favorecem a condensação das trevas. Desta forma, como a luz é na realidade o princípio basilar da vida espiritual e a essência mais pura conceptual de Deus, o espírito nimbado de luz também clareia, purifica e acelera continuamente o tom vibratório de todas as demais funções do seu perispírito. A luz indestrutível, que vem do núcleo íntimo de sua verdadeira consciência espiritual, é que também coordena a contextura do perispírito, clareando o seu trabalho fisiológico e iluminando toda a sua configuração anatómica.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Os Estigmas do pecado no corpo físico e no perispírito – 7ª parte





PERGUNTA: Rogamos escusas pelas nossas dúvidas, mas sentimos algum embaraço em compreender que no Espaço se possa avaliar o grau espiritual de algumas entidades apenas examinando-se a sua temperatura, magnetismo ou o odor do períspírito. Não vos seria difícil explicar melhor o assunto?


RAMATÍS: Os médiuns eficientemente desenvolvidos podem vos informar como variam as sensações psíquicas provocadas sobre eles pelas diferentes naturezas dos espíritos comunicantes que, em extensa gama vibratória, atuam com fluidos que vão desde a impressão de extrema gelidez até o calor sufocante, quando se trata de infelizes delinquentes, e suaves e balsamizantes, quando se manifestam entidades amorosas. Os dois extremos se contrastam fortemente; de um lado, os desencarnados se sobrecarregam com odores repulsivos e sulfídricos e, em contraposição, as almas elevadas manifestam o fragrante aroma vivo da primavera espiritual. Mas é conveniente não generalizardes o que vos digo pois, entre as trevas e a luz fulgurante, o mau odor e o perfume sutil, a cor trevosa e os matizes resplandecentes, ainda é muito extensa a escala que gradua todos os tipos de almas.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Os Estigmas do pecado no corpo físico e no perispírito – 6ª parte









PERGUNTA:  E quais são as variantes da cor fundamental do perispírito?


RAMATÍS:  A alma  por exemplo  cuja característica fundamental é a cólera, motivo porque o fundo permanente de sua aura é o escarlate, toda vez que se deixar enlevar por algum pensamento de ternura e afeto para com seus semelhantes, mostrará na aura as nuanças da cor rosa escuro ou claro, conforme a razão, o interesse, ou o altruísmo desse sentimento. Sob a mesma lei de correspondência vibratória, se o espírito fundamentalmente amoroso se deixar dominar por pensamentos acidentais de cólera, sobre a sua aura rosa-puro manifestar-se-ão matizes da cor escarlate, formando manchas tão extensas quanto seja a intensidade da cólera. Estes são os sinais "acidentais" que vos temos enunciado, e que formam subitamente manchas, nódoas, pontos, faíscas, relâmpagos, figuras ou rendilhados coloridos sobre a cor fundamental do perispírito.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Os Estigmas do pecado no corpo físico e no perispírito – 5ª parte









PERGUNTA:   E como se pode identificar o "cunho permanente" que, no perispírito, represente o caráter fundamental da alma, ou seja, a sua maior virtude ou seu maior pecado? Há, porventura, algum código ou regras que facilitem essa identificação?


RAMATÍS:  Há certos fenómenos peculiares ao perispírito que nos permitem identificar o "cunho permanente" da alma, através da cor, temperatura, odor e magnetismo que formam a sua aura, clarificada pela luz interior ou então submersa em sombras.
Há perfeita relação entre todos os fenômenos do perispírito e as manifestações da alma, principalmente quanto às suas emoções e pensamentos, os quais se sintonizam com as cores áuricas.

domingo, 7 de abril de 2013

Os Estigmas do pecado no corpo físico e no perispírito – 4ª parte










PERGUNTA:  Não vos seria possível dar-nos alguns exemplos desse fato?

RAMATÍS:  Alexandre Magno, por exemplo, cuja índole psíquica era a belicosidade, os sonhos de conquistas materiais, ao reencarnar no vosso orbe viveu novamente nas figuras invasoras de César e Napoleão; Samuel, o profeta puro, voltou como João Evangelista, o discípulo amado de Jesus, e depois ainda mais uma vez se consagrou como Francisco de Assis; Elias, o puritano e genioso profeta que exterminou os sacerdotes de Baal, reviveu na irascibilidade de João Batista, degolado a pedido de Salomé; Isaías, o consagrado profeta de ampla visão bíblica, encarnou-se na França como o famoso Nostradamus, cujas profecias muito se assemelham às daquele; Einstein, dando o roteiro da bomba atómica, revela a sua anterior encarnação como Demócrito, o fundador da atomística, estudioso da física e da matemática; José Bonifácio, político, escritor e jurisconsulto brasileiro, principal figura da Independência do Brasil, renasceu como Rui Barbosa, repetindo a profissão, a índole política e se tornando, também, um paladino contra a monarquia, a favor da República;

Os Estigmas do pecado no corpo físico e no perispírito – 3ª parte









PERGUNTA:  Qual um exemplo elucidativo desse caso?

RAMATÍS:  Certos escritores de estilo veemente e de um realismo desassombrado, podem algumas vezes apresentar certas variações de estilo em suas obras, introduzindo nelas alguns toques de ternura, romantismo ou poesia, sem que isso prove que eles são efetivamente sentimentalistas ou românticos. Trata-se apenas de variações acidentais ou recursos provisórios que não afetam o "cunho permanente" do seu estilo já consagrado pelo tempo. Examinando o perispírito de cada alma, cuja consciência vem se elaborando na noite dos tempos, os mestres espirituais conhecem a sua virtude ou o seu pecado milenário fundamental, bastando-lhes verificar o "cunho permanente" que se forma na aura perispirítica, cujo diagnóstico dependerá do tom da cor e intensidade de luz, natureza da temperatura e tipo de magnetismo odorante, isto é, repulsivo, balsâmico ou irritante.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Os Estigmas do pecado no corpo físico e no perispírito – 2ª parte








PERGUNTA:  Antes de prosseguirdes no assunto, poderíeis nos explicar com mais clareza o que sejam esse "cunho permanente" e "sinais acidentais", que resultam dos pensamentos e das emoções definitivas ou provisórias sobre a contextura do perispírito?




RAMATÍS:  Quando alguma obra humana se impõe definitivamente por alguma expressão particular ou por um aspecto artístico, literário ou oratório "sui generis", considera-se isso como um estilo, marca ou cunho permanente que distingue o modo inimitável de se expressar do autor da manifestação exterior. Diz-se, no vosso mundo, que o estilo é a maneira privativa que cada um tem de exprimir o seu pensamento pela escrita ou pela palavra, pois pelo estilo da escrita se conhece o escritor e pelo estilo da palavra o orador.

terça-feira, 2 de abril de 2013

OS ESTIGMAS DO PECADO NO CORPO FÍSICO E NO PERISPÍRITO - 1ª PARTE









PERGUNTA: Temos lido afirmação de que, devido à sua persistente atuação, a força mental produzida pelo pensamento desregrado causa modificações tão profundas na fisionomia de certos desencarnados, que alguns chegam a apresentar verdadeiros estigmas animais. Podeis nos dizer alguma coisa a respeito desse assunto?



RAMATÍS: Realmente, há modificações que se processam no perispírito de certos desencarnados, dando-lhes aspectos exóticos ou repulsivos, em que, muitas vezes, reproduzem as feições de conhecidos animais. Mas é certo que também os encarnados podem revelar em sua fisionomia os mais variados estigmas resultantes das vicissitudes morais, ou então dos vícios aviltantes. A face da criatura humana assemelha-se à tela cinematográfica refletindo as sensações do filme; ali plasmam-se tanto os estados de ventura, bondade e otimismo, como se refletem as subversões íntimas e insistentes do ódio, da cupidez, da astúcia ou da avareza.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Pagamento pelo benefício dos Espíritos e o fracasso dos médiuns – 9ª Parte





 




PERGUNTA - Qual o porquê das ervas utilizadas e das iniciações junto à Natureza realizadas na Umbanda? Afinal, o que é um "amaci"?


RAMATÍS - As ervas utilizadas e as iniciações junto aos locais vibrados da Natureza da Terra têm por finalidade a renovação energética, o alinhamento dos chacras e a adequação do fluxo vibratório destes, nos diversos corpos sutis, aos chacras dos Guias e Protetores de cada médium, que também os possuem, tanto no corpo astral quanto nos seus corpos mentais.
Evidencie-se que há uma espécie de junção nestes vórtices vibratórios, entre dimensões de freqüências diferentes, o que requer imenso rebaixamentos das entidades comunicantes, exigindo da parte dos encarnados elevação moral e harmonia como maneira de aumentar o tônus vibratório a ponto dos chacras se "encaixarem".
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