Pergunta: - Qual é o prejuízo mais grave que o homem viciado no fumo causa a si mesmo?
Ramatís: - O fumante
inveterado é um infeliz escravo, que abdica de sua própria vontade, cedendo o
seu comando instintivo a um cérebro implacável e exigente, como é o tabaco! O
tabagismo é uma doença evitável, da qual, entretanto, padece grande parte da humanidade.
57 É o culto fanático ao "senhor Fumo", que intromete-se
incessantemente na vida dos tabagistas, explorando-lhes os pensamentos,
sentimentos, as aptidões psíquicas e até inspirações na esfera da música,
pintura e literatura. Alguns homens fumam para "matar o tempo", ou se iludem buscando no tabaco o sedativo
hipnótico para acalmar os nervos; outros acreditam
que o fumar sugere-lhes bons negócios nas volutas da fumaça do cigarro ou do
cachimbo.

(doença de Leo Buerger), enfermidade particularmente dos judeus, que incide sempre em fumantes, cuja melhoria ou cura coincide com o deixar de fumar.

Evidentemente, o tabagista inveterado não é apenas um tolo, mas, também, um escravo da fumaça e nicotina do cigarro incinerado, pois sofre atrozmente quando lhe falta o fumo. Vive inconsciente de sua própria escravidão, pois mete a mão no bolso, retira a cigarreira, o maço de "caipira" fétido ou o charuto perfumado; e põe isso nos lábios, vencido pelo ato vicioso. É um autômato vivo, que pratica todo esse ritual obedecendo a uma vontade oculta.
Conforme
explicamos anteriormente, o fumante inveterado já não fuma, mas é estupidamente
"fumado"; já não comanda a sua vontade, ele é servilmente dominado
pelo tabaco, vítima de uma entidade estranha que interfere discricionariamente
em todos os movimentos da sua existência. O corpo físico da criatura
transforma-se numa espécie de "piteira viva", prolongamento material
a incinerar tabaco!
Do livro:
“A vida Humana E O Espírito Imortal” Ramatís/Hercílio Maes – Editora do
Conhecimento.
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