PERGUNTA:
- Podemos entender essas formas criadas como se fossem entidades à feição de
artificiais do plano mental, que interferem no plano astral? Haveria outras
finalidades para formas de pensamento do tipo artificiais em níveis de elevadas
vibrações? Pensávamos que isso fosse dispensável.
RAMATÍS:
- As formas de pensamento criadas no plano mental para interferência
no plano astral são como artificiais benfazejos (os artificiais não são somente
para o mal) da alta magia cósmica, em prol da ordem morfológica natural e
necessária a cada dimensão vibratória onde os espíritos estagiam, em atrito com
a forma manifestada. Claro está que sofreram rebaixamento vibratório para se
concretizar, não estando retidas no plano mental, mas implantadas no universo
astral, como as cortinas e os cenários de uma apresentação teatral dirigida por
competente cenógrafo.
O
plano mental está repleto de formas de pensamento para que as criaturas que ali
estagiam tenham equilíbrio; provêm dos planos celestiais (búdico e átmico),
criadas por seres angélicos. Obviamente são mais belas, coloridas, radiantes,
perenes e pulsantes do que as mais vistosas formas de pensamento do plano
astral superior. Ainda não temos correspondência em vosso acanhado vocabulário
terreno ou nas limitadas percepções dos veículos
inferiores, em que vossa consciência se manifesta, para vos fazer compreender
as paisagens do plano mental superior. Acaso pensais que os espíritos habitam
planos sem forma, em êxtase beatifico, como hibernados comatosos aguardando
passivamente o julgamento final, ou se desintegram qual fumaça de incenso que
se desfaz no ar?
Do livro: “VOZES DE ARUANDA” Ramatís e Babajiananda/Norberto
Peixoto – Editora do Conhecimento.
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