PERGUNTA: - Qual é a natureza do duplo etérico?
RAMATÍS: - O duplo etérico é um veículo invisível à vista do
homem comum, e ainda desconhecido à medicina terrena, pois os
seus anatomistas e fisiologistas só se preocupam com o corpo
físico, no qual efetuam os seus exames "positivos", fora de
quaisquer conjecturas metafísicas. Trata-se de um corpo etéreo,
cuja contextura, como já dissemos, é um produto
específico do éter físico, isto é, do éter impuro exalado
através do orbe terráqueo. Deste modo, o duplo etérico pode
funcionar com êxito no limiar do mundo astralino e no do mundo
físico, pois enquanto a sua composição exterior é do éter
terráqueo, a sua base íntima e oculta é o próprio Éter
Cósmico. Malgrado o duplo etérico ser um corpo invisível para
os olhos carnais, ele se apresenta à nossa visão espiritual
como uma capa densa algo física, que é sensível ao perfume,
frio, calor, magnetismo e também afetada pelos condimentos,
ácidos, substâncias hipnóticas, sedativos ou entorpecentes e pelo
toque humano em certos momentos de maior condensação.
Os
médiuns deveriam ter o máximo cuidado em evitar os alimentos
que possam ofender o seu duplo etérico, pois é dele que
derivam os fenômenos medianímicos de natureza mais física.
PERGUNTA: - Quando o duplo etérico afasta-se do corpo físico pode ocorrer algum acidente?
RAMATÍS: - O duplo etérico, ao separar-se do corpo carnal, seja durante a anestesia ou no transe mediúnico, ou quando o espírito, à noite, vaga fora do corpo carnal adormecido no leito, isso provoca no homem uma redução de vitalidade física e queda de temperatura. Em tal condição, o duplo também adquire mais liberdade de ação, aumenta o seu energismo e torna-se hipersensível, porque o corpo físico estando adormecido ou em transe, mantém-se com reduzida cota de Prana para nutrir-se. Não é difícil, pois, que o corpo físico depois manifeste em sua contextura material os efeitos de qualquer acontecimento ofensivo ocorrido durante a separação do seu veículo etérico.
PERGUNTA: - Se pudéssemos observar o duplo etérico através de nossa visão física, como o veríamos na sua realidade imponderável?
RAMATÍS: - Os clarividentes treinados veem o duplo etérico como um veículo vaporoso, que cobre o corpo em todos os sentidos e interpenetra-lhes os poros físicos e perispirituais.
A sua configuração é transparente e a sua emanação etéreo-física ultrapassa o corpo do homem de ¼ de polegada em todos os sentidos.
E além de sua configuração ainda se forma uma aura radioativa semelhante a um imenso ovo que despede, por vezes, umas chispas argênteas.
É a "aura da saúde", muito conhecida dos ocultistas e magos, a qual atinge de cinco a dez centímetros além do corpo físico. Vemo-la também num tom róseo esbranquiçado, fracamente luminoso, impregnado ainda por tons azulíneos e emitindo algumas fulgurações violáceas.
Há casos em que a sua cor pende para os matizes do alumínio transparente ou do vidro fosco, dependendo tudo isso do estado de saúde do homem e de sua maior ou menor capacidade de absorção de Prana.
A contextura do duplo etérico varia conforme seja o tipo biológico humano, pois ele será mais sutil e delicado nos seres superiores e mais denso nas criaturas primitivas.
O éter físico que nutre o duplo etérico irradia-se dele para todas as direções.
Quando o médium ou o magnetista estende as mãos para administrar passe aos enfermos, o éter físico converge febrilmente para as extremidades das mesmas e flui de modo tão intenso e pródigo para o enfermo, conforme seja a capacidade prânica vital do passista.
DO LIVRO: "ELUCIDAÇÕES DO ALÉM" RAMATIS/HERCÍLIO MAES - EDITORA DO CONHECIMENTO.
RAMATÍS: - O duplo etérico, ao separar-se do corpo carnal, seja durante a anestesia ou no transe mediúnico, ou quando o espírito, à noite, vaga fora do corpo carnal adormecido no leito, isso provoca no homem uma redução de vitalidade física e queda de temperatura. Em tal condição, o duplo também adquire mais liberdade de ação, aumenta o seu energismo e torna-se hipersensível, porque o corpo físico estando adormecido ou em transe, mantém-se com reduzida cota de Prana para nutrir-se. Não é difícil, pois, que o corpo físico depois manifeste em sua contextura material os efeitos de qualquer acontecimento ofensivo ocorrido durante a separação do seu veículo etérico.
PERGUNTA: - Se pudéssemos observar o duplo etérico através de nossa visão física, como o veríamos na sua realidade imponderável?
RAMATÍS: - Os clarividentes treinados veem o duplo etérico como um veículo vaporoso, que cobre o corpo em todos os sentidos e interpenetra-lhes os poros físicos e perispirituais.
A sua configuração é transparente e a sua emanação etéreo-física ultrapassa o corpo do homem de ¼ de polegada em todos os sentidos.
E além de sua configuração ainda se forma uma aura radioativa semelhante a um imenso ovo que despede, por vezes, umas chispas argênteas.
É a "aura da saúde", muito conhecida dos ocultistas e magos, a qual atinge de cinco a dez centímetros além do corpo físico. Vemo-la também num tom róseo esbranquiçado, fracamente luminoso, impregnado ainda por tons azulíneos e emitindo algumas fulgurações violáceas.
Há casos em que a sua cor pende para os matizes do alumínio transparente ou do vidro fosco, dependendo tudo isso do estado de saúde do homem e de sua maior ou menor capacidade de absorção de Prana.
A contextura do duplo etérico varia conforme seja o tipo biológico humano, pois ele será mais sutil e delicado nos seres superiores e mais denso nas criaturas primitivas.
O éter físico que nutre o duplo etérico irradia-se dele para todas as direções.
Quando o médium ou o magnetista estende as mãos para administrar passe aos enfermos, o éter físico converge febrilmente para as extremidades das mesmas e flui de modo tão intenso e pródigo para o enfermo, conforme seja a capacidade prânica vital do passista.
DO LIVRO: "ELUCIDAÇÕES DO ALÉM" RAMATIS/HERCÍLIO MAES - EDITORA DO CONHECIMENTO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.