PERGUNTA
- Na dinâmica do atendimento apométrico, que "depende" dos desdobramentos
dos sensitivos para atuar no plano astral, observamos seguidamente que uns médiuns
têm mais facilidade em descrever os cenários e imagens astrais, outros em
narrar emoções e sentimentos num emaranhado de dor e sofrimento, parecendo que
brotam de suas entranhas tais percepções. Uns raramente descrevem paisagens das
dimensões suprafísicas, mas têm grande facilidade para manifestar as catarses,
outros são mais "visuais': sem arroubos de emotividade. Quais os motivos
destas diferenças?
RAMATÍS
- Deveis ter claro as "funções" perceptivas dos vossos
corpos astral e mental. Há peculiaridades de um em relação ao outro no extenso
universo das percepções do plano astral, dimensão vibratória que é utilizada
para a maioria dos atendimentos apométricos.
O
corpo astral, onde se localiza a sede das sensações, é muito sensível às
emoções e sentimentos. Tem seus receptores nos chacras inferiores: cardíaco, gástrico,
esplênico e básico, por onde se dá a sintonia para as catarses dos sensitivos. Ocorre
que há duas formas peculiares de incursão no plano astral. A costumeira, de
maiores riscos, porque podeis ser mais facilmente ludibriados em vossas
percepções, é quando vos encontrais desdobrados no corpo astral projetado no
plano astral.