PERGUNTA: Por que os pretos velhos utilizam ervas?
VOVÓ MARIA CONGA: -
Os filhos sabem da grande capacidade curativa das ervas e das plantas. Os
princípios químicos emanados desses fitoterápicos são utilizados na magia para
a cura das mais diversas moléstias. De maneira mais simples possível, podemos dizer
que têm grande repercussão etérica, como fiéis potencializadores das energias
vinculadas aos quatro elementos no plano físico, ou seja, o fogo, a água, o ar
e a terra, que abundam em todo o planeta por meio de vibrações próprias, e que
estão presentes na constituição energética de todos os filhos e se manifestam
especialmente nos corpos físico e etérico. Então, manipulamos as ervas que
contêm as energias que estão faltantes nos filhos, refazendo o equilíbrio do
corpo etérico, com imediato alívio das mazelas que os afligem no campo fisiológico.
PERGUNTA: Pedimos
maiores esclarecimentos sobre essas energias e manipulações. A prece fervorosa
não é o suficiente?
VOVÓ MARIA CONGA: -
Faz-se importante que os filhos entendam que as ervas utilizadas nesses casos
são núcleos energéticos, agindo como acumuladores durante o crescimento das
plantas de que são originárias. Estamos falando de energias eletromagnéticas e etéreo-físicas,
em alguns casos mais potentes que as existentes na própria aura humana. Quando
as ervas são queimadas ou maceradas, obedecendo a certos rituais da Umbanda,
que impõe disciplina mental e concentração aos médiuns, conseguimos atrair
energias afins e a cooperação dos espíritos da natureza que estão vinculados
aos sítios vibratórios correspondentes. No caso de queima das ervas, seja por
meio de defumações ou incensos, o potencial de energia emanado é potencializado
com a egrégora mental que se cria, dos médiuns, guias e protetores,
repercutindo vibratoriamente nos planos físico, etérico, astral e mental,
elevando o psiquismo dos seres, equilibrando a emotividade e exaltando as
qualidades que estão inconscientes. Há uma modificação energética e magnética
do ambiente e dos seres, desintegrando-se morbos psíquicos, miasmas, larvas,
vibriões e bacilos astrais que ficam estagnados em ambientes e auras
enfermiças.
Concordamos com a grande eficácia da prece fervorosa,
que, quando emanada com súplica e renúncia, se transforma em potente
rádio-transmissor, eficaz instrumento de auxíli utilizado pelos guias e
protetores. Mas, quanto aos consulentes perturbados, com o discernimento
abalado, e que mal podem dizer os seus nomes, como exigir deles uma prece fervorosa?
Com tamanha necessidade de ajuda, impõe-se recurso que propicie um alento imediato
para que, vencida essa etapa de imobilização mórbida, possam esses filhos se
utilizar do inquestionável recurso da prece.
Desde o momento em que as ervas começam a germinar,
até o instante exato da colheita ou poda, sofrem influências do magnetismo planetário,
intervenções astrológicas e intensa absorção das energias solar e lunar, que
passam a fazer parte do encadeamento energético de suas auras, compondo o
complexo físico, etéreo e astral desse vegetal. Os chamados componentes
fármacos-químicos fazem parte do "corpo físico" dessa planta, sendo a
parte visível do todo energético que a envolve. Manipulamos mais precisamente a
contraparte etérica, sendo os princípios físicos emanados, repercussão desta, e
não o contrário. Ainda falta muito aos filhos para entenderem toda a cadeia da
alquimia astral.
Do livro: “Evolução No Planeta
Azul” Ramatís e Vovó Maria Conga/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento.
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