PERGUNTA
- Ainda em relação ao atendimento apométrico, verificamos que é habitual o
acesso a conhecimentos e vivências de vidas passadas, de fatos que marcaram os consulentes
ou os médiuns. No entanto, quando verificamos relatos de outros confrades
viajores astrais, raramente verificamos esses "insights". Faz sentido
essa observação?
RAMATÍS
- Faz sentido em parte. Os procedimentos da Apometria contemplam o
trabalho grupal; obviamente, pela egrégora coletiva que se forma, as
capacidades sensitivas dos médiuns ficam mais ampliadas.
Quanto aos relatos
individuais dos viajantes ou projetores astrais, mesmo os que têm amparo da
Espiritualidade benfeitora, o tipo de atividade não se compara à dinâmica
apométrica.
Embora em muitos casos se realizem atividades grupais com sensitivos
desdobrados durante o sono físico, por mais que sejam capazes, não se equiparam
aos trabalhos no estado
de vigília conduzidas pela técnica apométrica, em que as forças mentais e
liberação de energias animalizadas se conjugam conscientemente, direcionadas
para os objetivos dos trabalhos.
Não
considereis essas diferenças de incursões nos planos suprafísicos como sendo
uma melhor que a outra: o que determina as curas e o sucesso do empreendimento
caridoso é o merecimento de cada cidadão dentro dos parâmetros das justas leis
cósmicas, sendo irrelevante nesses casos a forma utilizada com o fim de
assistência espiritual. Quantos de vós sois curados no passe sem o saberdes?
Milhares são tratados durante o estado de sono pelas falanges benfeitoras que
se movimentam muitas vezes com uma "simples" consulta no terreiro de
Umbanda ou prece sincera efetuada por um ente junto ao santo de fé em sua
residência.
Do livro: “Jardim Dos Orixás” –
Ramatís/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento
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