Sabedoria Ramatis

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Fenômenos nos grupos de Apometria – 2ª Parte


 
PERGUNTA: - O que são as "correntes mentais parasitas auto-induzidas"?



RAMATÍS: - É como se vos abrissem uma porta para vosso passado remoto. Adentrarão no território de vossa memória consciente, da atual personalidade encarnada, cenários ideoplásticos de experiências traumáticas de outrora, que chegam como ferrenho cobrador de algo não resolvido pelo espírito imortal. Em processo contínuo, como se fosse dínamo que alimenta campo magnético que se instala. Pouco a pouco, independente de induções espirituais externas com repercussões vibratórias de espíritos sofredores, sofre o cidadão desequilíbrio psíquico sem causa aparente na vida atual.
Essas rememorações traumatizantes, partes de encarnações anteriores, podem se instalar como sensações desarmônicas, desagradáveis, que vão se intensificando gradativamente, sem a necessidade precípua de haver "sonhos" ou imagens traumáticas que refulgem conscientemente. Na maioria das vezes, ocorrem sem a noção exata do que está havendo, situação comum pelo discernimento restrito e pela falta de autoconhecimento dos homens.


PERGUNTA: Solicitamo-vos a demonstração de um caso do transtorno anímico, denominado de "correntes mentais parasitas auto-induzidas".




RAMATÍS: - Um encarnado vivencia uma morte abrupta em existência pregressa, em que se viu, após um ato traiçoeiro de envenenamento, retido no corpo físico enrijecido sem poder se movimentar. Escuta, como se não tivesse morri do, o relato sarcástico dos autores do crime hediondo lançado contra ele. Essa situação de aflição e de desespero que o leva a um estado de loucura, marca-lhe no psiquismo um pavor terrificante das diversas situações de desencarne do mundo físico. Por um mecanismo de ressonância vibratória com essa vida passada traumatizante, em encarnação futura se vê diante do pânico da morte sem causa aparente e evita se alimentar, por causa do transtorno acarretado pelas correntes mentais parasitas que o seu próprio inconsciente dispara, agravando-se a depressão, a ansiedade, a insônia, e se instalando o desarranjo do sistema nervoso. Ininterruptamente, sente nas entranhas as sensações passadas, "vendo-se" morto, imobilizado, escutando a conversa tenebrosa dos assassinos que o mataram com eficaz veneno, com minúcias de sadismo e ironia.

Do livro:  “Evolução No Planeta Azul” Ramatís e Vovó Maria Conga/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento.

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