Sabedoria Ramatis

Sabedoria Ramatis

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Como ocorrem às curas pelo pensamento dos sensitivos desdobrados que os direcionam para a área enfermiça, do corpo físico e etérico?











Os espíritos benfeitores não conseguem interceder diretamente na matéria densa pela sutileza de suas vibrações. Precisamos de veículos intermediários que liberem as energias condensadas necessárias para interferirmos nesses meios densos. Através de vossas mentes, que atuam do plano físico para os mais sutis, conseguimos interferir do mais rarefeito para o mais sólido, pois estamos lidando com meios de diferente coesão molecular astral e etérica, embora o principio mantenedor seja único em sua fonte, a energia que provém do infinito reservatório cósmico.

Grosseiramente exemplificando, é mais fácil para um muçum, esse peixe que vive em águas pouco oxigenadas, resistindo na lama coberta de folhas pútridas às diversas estações, vir sem grande esforço até à superfície da lagoa, do que um beija-flor imergir nas suas profundezas lodosas.
Imaginai a barragem de um rio represado, que se gradua automaticamente nas comportas às forças que impulsionam as águas pelas turbinas, gerando a energia necessária para acender desde uma lâmpada até a iluminação de uma metrópole de milhões de habitantes. Assim são os médiuns desdobrados, que pelas suas forças mentais propiciam as correntes etéreo-astrais necessárias para movimentarmos as energias no mundo da forma próximo da dimensão vibratória do Plano Astral.



Do livro: “JARDIM DOS ORIXÁS” Ramatís/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento.




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