PERGUNTA:
- É verdade que nas sessões espíritas, as cadeiras que ficam vazias costumam
ser ocupadas por espíritos desencarnados, como assistentes interessados nos
trabalhos?
RAMATÍS:
- Nas ditas sessões, o público invisível, às vezes é
numeroso, comparecendo, especialmente, os espíritos que buscam lenitivo e
consolo moral para seus sofrimentos. Porém, quando o ambiente não corresponde a
objetivos superiores, também se apresentam entidades turbulentas e interessadas
em perturbar os trabalhos.
PERGUNTA:
- A sessão espírita benfeitora, destinada a assistência e doutrinação dos
sofredores, é realmente protegida por uma equipe ou "guarda de segurança"
espiritual, conforme asseveram os entendidos?
RAMATÍS:
- A sessão de boa envergadura moral é protegida contra
a invasão de espíritos desordeiros e proibida mesmo àqueles que não foram
indicados para assistirem ao trabalho da noite. Nas vias de acesso ao recinto
onde ela se efetua, os mentores distribuem guardas que impedem o ingresso a
qualquer espírito de más intenções. Essa guarda também pode ser constituída
pelos nossos irmãos silvícolas, obedientes e serviçais, que a serviço do Bem,
formam cordões de isolamento em torno do local. Deste modo, as entidades de
má-fé ou agressivas, postam-se a distância, evitando-se, assim, a projeção dos seus
pensamentos maldosos ou fluidos magnéticos que perturbem a harmonia da sessão.
Do livro: “Elucidações do Além” Ramatís/Hercílio Maes – Editora do
Conhecimento.
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