PERGUNTA
- Solicitamos vossos comentários quanto às características do corpo astral
desdobrado durante o sono físico. São as mesmas que ocorrem durante o
atendimento no grupo de Apometria?
RAMATÍS
- O desdobramento do corpo astral durante o sono físico difere dos provocados
na Apometria, embora as suas "funções" permaneçam as mesmas. Quando o
corpo astral se desdobra com a indução magnética realizada pelas contagens de pulsos
na dinâmica apométrica, o sensitivo não entra num estado letárgico como é o
atingido no período em que dormis. Não esqueçais que o corpo etérico é o mediador
entre os corpos físico denso e astral: quanto mais afastado do fardo carnal o
duplo etérico, tanto maior o estado letárgico.
Isso
não quer dizer maior ou menor lembrança da experiência ocorrida em
desdobramento, o que está diretamente relacionado com a dilatação do corpo
mental e a sutilização do corpo etérico como transmissor das impressões, como
se "afrouxasse" a força atrativa de magnetismo animal que o retém
imantado ao escafandro de carne.
Nos
atendimentos dos grupos de Apometria o corpo etérico fica levemente
desacoplado, facilitando a doação de energia animal sem os estados catalépticos
ou os desfalecimentos sonambúlicos. Durante o sono fisiológico, e com mais
facilidade nos indivíduos espiritualizados e de vida frugal, ocorre um leve
distanciamento do duplo etéreo, e durante o final da madrugada se uma janela
vibratória. Quando os corpos astral e mental
retomam das suas viagens suprafísicas, esse veículo intermediário etérico
desencaixado, como se estivesse suavemente pendido para um dos lados, num
ângulo de até uns nove graus, propicia a percepção sensorial das ocorrências
astrais. Esse "desencaixe" favorece a rememoração pelo estado
semidesperto do órgão cerebral que se encontra entre a vigília e o sono profundo,
precisamente no instante do acoplamento do corpo astral ao corpo físico.
Imaginai um "insight" de alta voltagem nas sinapses nervosas no exato
momento do encaixe dos corpos.
É
de bom alvitre que os sensitivos escrevam suas impressões, registrando os
pontos principais imediatamente, se estiverem despertos, sob pena de
rememoração difusa, esparsa e truncada após voltarem a dormir e acordarem
novamente mais tarde, nas primeiras horas da manhã.
Do livro: “JARDIM
DOS ORIXÁS” Ramatís/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento.
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