Aumentará a longevidade dos cidadãos terrícolas. O
corpo físico, empréstimo divino para a experimentação do princípio espiritual
na matéria mais densa existente em vosso orbe, será mais cuidado com a maior
conscientização, embora continue permeando os vícios e exageros na
coletividade.
Os estragos do fumo e do álcool, aliados à vida sedentária e ao excesso de comes e bebes, degradam o envelhecimento saudável. Vosso corpo atinge a capacidade vital máxima aos 25 anos, em média, a partir daí começa a declinar, evidenciando o início do processo que leva a organização fisiológica ao deperecimento. Há perda gradativa de massa óssea e inicia-se a queda hormonal. O metabolismo se torna cada vez mais lento. Diminui a capacidade respiratória e muscular, e os humanos, pelas facilidades da vida hodierna, têm grande propensão a engordar.
Os estragos do fumo e do álcool, aliados à vida sedentária e ao excesso de comes e bebes, degradam o envelhecimento saudável. Vosso corpo atinge a capacidade vital máxima aos 25 anos, em média, a partir daí começa a declinar, evidenciando o início do processo que leva a organização fisiológica ao deperecimento. Há perda gradativa de massa óssea e inicia-se a queda hormonal. O metabolismo se torna cada vez mais lento. Diminui a capacidade respiratória e muscular, e os humanos, pelas facilidades da vida hodierna, têm grande propensão a engordar.
Os bons hábitos não adiam vosso momento de desencarne,
mas os maus podem antecipá-lo, levando às condutas que ocasionam o suicídio
indireto. Há sete comportamentos que podemos citar que levam a uma vida mais
saudável e feliz: não fumar, não beber (ausência de quaisquer vícios), manter
atividade física regular, estudar sempre, manter as emoções estáveis, ser
otimista diante da vida e ter uma atividade espiritual.
A agitação e os excessos da vida contemporânea
dificultam enormemente a interiorização, o voltar-se para dentro de si e
serenar os ânimos. Procurai encontrar Deus e encontrareis as respostas. Madre
Teresa de Calcutá trabalhava pelo bem-estar "dos mais pobres entre os
pobres". Ela se orientava pela sabedoria esotérica: "Ousar, querer,
agir e permanecer em silêncio." Em momento de inspiração mediúnica,
escreveu: "Nós precisamos encontrar Deus, e Deus não pode ser encontrado
no barulho e na agitação. Não podemos nos colocar diretamente na presença de
Deus sem que nos imponhamos silêncio interno e externo. É por isso que devemos
nos acostumar com o silêncio da alma, dos olhos e da língua. Não há vida de
oração sem silêncio. Tudo começa com a prece que nasce no silêncio dos nossos corações. Os contemplativos e
ascetas de todas as épocas e religiões encontraram Deus no silêncio e na
solidão do deserto, das florestas e das montanhas."
O Mestre Jesus, quando necessitava orar a sós, buscava
a comunhão com a natureza e, no Monte das Oliveiras, nos momentos mais
conflituosos de sua estada terrena, sob a vibração que lhe tocava a alma e o
enorme amor pela humanidade, que o fazia arder por dentro, buscou a assistência
do Alto, sendo envolvido por indescritível emoção e paz naqueles instantes tão
difíceis que precederam ao calvário da cruz.
DO LIVRO: “SAMADHI” RAMATÍS/NORBERTO PEIXOTO – EDITORA DO
CONHECIMENTO.
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