PERGUNTA: Esse hábito de dar passagem, permitido aos consulentes nessas giras, não
contraria a segurança mediúnica?
VOVÓ MARIA CONGA: Ao
contrário, conduz à plena educação. A segurança no exercício da mediunidade,
por um médium na Umbanda, é marcante porque, habituando-se a dar passagem aos
seus guias e protetores, aprende a lhes conhecer profundamente as vibrações e,
com o trabalho continuado, conseguirá a necessária segurança para que não se
deixe envolver por irmão de outras vibrações, ditos obsessores e vampiros do Astral Inferior. Ao mesmo tempo, vamos gradativamente
equilibrando as vibrações dos chacras, facilitando e intensificando o
intercâmbio.
PERGUNTA: - O que dizeis dos médiuns trabalhadores
que dão passividade para os chamados eguns (espíritos obsessores) no mesmo
momento em que atendem aos consulentes?
VOVÓ MARIA CONGA: Isso
se faz necessário para que esses irmãos possam ser conduzidos para locais de
refazimento existentes no Plano Astral. Eles são retirados do corpo etérico dos
consulentes, qual carrapato que se arranca da pele de animal indefeso. É feito
um atendimento socorrista de urgência e, posteriormente, são encaminhados para
maiores esclarecimentos. Havendo necessidade, serão reconduzidos para a
manifestação mediúnica em locais apropriados às suas consciências.
Do livro:
Evolução No Planeta Azul – Ramatís e Vovó Maria Conga/Norberto Peixoto –
Editora do Conhecimento.
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