PERGUNTA: O que são energias elementais,
formas-pensamentos elementares e espíritos da natureza?
VOVÓ MARIA CONGA: -Energias
elementais são as ligadas aos sítios vibracionais relacionados aos quatro
elementos: ar, terra, fogo e água. Nessas energias, numa mesma faixa de
freqüência, estagiam os espíritos da natureza: silfos, duendes, salamandras e
ondinas, erroneamente confundidos com as próprias
energias elementais. As formas pensamentos elementares estão à volta dos
homens, densas e pegajosas, enfermiças, em decorrência dos pensamentos
continuamente emitidos e da baixa condição moral. Essas concentrações fluídicas
que vagueiam, pesadas, em volta dos filhos, são transmutadas pelos espíritos da
natureza sob o nosso comando mental, retomando aos recantos da natureza que lhes
são próprios por intermédio do aparelho mediúnico, que, com seus fluidos
animalizados, funcionam como eficaz exaustor.
PERGUNTA: No Umbral Inferior, onde tendes
comprometimento de auxílio, as legiões comandadas por líderes diabólicos mais
nos parecem uma turba perdida e sem comando. A predominância de um império,
seja no bem ou no mal, requer comando, autoridade e disciplina. Esses cenários
nos parecem contraditórios a tais princípios. O que podeis nos falar a
respeito?
VOVÓ MARIA CONGA: -
Nos locais descritos existem cavernas em espécie de subsolo úmido e pegajoso,
como se fossem charcos ferventes emanando continuamente vapores sulfurosos.
Nesses pontos, ficam guarnecendo os "lucíferes", "diabos" do
Além, controlando suas cidadelas de aparente desorganização.
Muitos
desses líderes são antigos sacerdotes católicos revoltados com a providência divina,
já que não alcançaram o céu prometido. Adotam as técnicas de mando e de tortura
utilizadas na Inquisição, e por um mecanismo de indução mental transformam os
seus corpos astrais em assustadores demônios:
com chifres, asas, tridente, capa vermelha, pernas e pés de eqüinos, para
difundir o medo e o pavor à sua volta como método de impor a autoridade e o mando.
Desses esconderijos secretos, imaginam todos os
rituais macabros de sacrifícios animais que pedirão aos encarnados para
satisfazerem seus pedidos, com frio planejamento vampirizador e obsessivo sobre
as vítimas a serem atingidas pela desventura. Por meio desses fluidos animais,
conseguidos em tais sacrifícios com sangue quente, cheio de vitalidade ectoplásmica
emanada, fortalecem e mantêm seus domínios.
Como se fossem deuses têm seus enviados para manter a
ordem e a disciplina na desordem e no caos das suas legiões. Tais porta-vozes
são como eles próprios: insensíveis, bárbaros, egoístas, exigentes e
intolerantes. A turba perdida na anarquia se torna fértil para a captura e
manutenção de escravos comandados por meio da indução mental coletiva, em processo de tortura poderoso e abrangente. Há uma
divisão entre esses líderes, e um não se intromete em território do outro,
sendo que, muitas vezes, se unem quando os interesses malévolos são comuns.
Obtêm
tecnologia, tendo em seus quadros muitos engenheiros, médicos, geneticistas e pesquisadores. Mantêm laboratórios de pesquisas subterrâneos, onde
projetam aparelhos que serão colocados no corpo etérico dos alvos a serem atacados,
incautos encarnados e desencarnados que serão ocultamente torturados por esses
pequenos engenhos tecnológicos que afetam diretamente o sistema nervoso.
Algumas localidades têm veículos para se locomoverem
nas regiões umbralinas áridas e irregulares, que utilizam para perseguição e aprisionamento
desses bandos de dementados que perambulam perdidos. Guardam esses utilitários
em pavilhões parecidos com aqueles existentes nos aeroportos dos homens.
(“Evolução No Planeta Azul” Ramatís e Vovó
Maria Conga/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento)
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