PERGUNTA: E os aparelhos parasitas que são
colocados no sistema nervoso etérico, num processo de magia negra, causando
doenças? No caso das doenças mentais, que tipo de aparelhos seriam colocados na
"vítima", e em que corpo?
RAMATÍS:
Nem todo aparelho parasita implantado nos corpos etéricos dos encarnados
enfermiços, dementados, com alienação geral e outras sintomatologias graves faz
parte dos processos de magia negra. No mais das vezes, são decorrência da mais
pura tecnologia, que está em estágio mais avançado no Plano Astral e nas
organizações trevosas que habitam a subcrosta terrestre do que entre os
terrícolas encarnados. As comunidades do Umbral Inferior têm recursos
tecnológicos, inclusive com centros de pesquisas, engenheiros, físicos, bioquímicos
e os mais variados cientistas que o mal pode arregimentar.
Uma das técnicas obsessivas mais
"refinadas", e que dificulta sobremaneira os atendimentos
desobsessivos "tradicionais", nas quais "somente" a
preleção evangélica como ferramenta de esclarecimento prepondera, é a
implantação de aparelhos parasitas no sistema nervoso etérico dos obsediados.
Essas pequenas engenhosidades tecnológicas podem ser colocadas no bulbo, no
cerebelo, nos lobos frontais, na medula espinhal, entre outros locais físicos,
relacionados com o psiquismo do ser. Geralmente têm dispositivo
eletro-eletrônico com a finalidade de interferir nas sinapses nervosas.
Disparam-nas os sentimentos negativos de vaidade, ódio, ciúme, concupiscência,
causando verdadeiros curtos-circuitos nas redes sinápticas, dores de cabeça
terríveis e os mais variados distúrbios psicobiológicos, quando desestabilizam
os chacras e as glândulas correspondentes a esses centros energéticos, intensificando
os quadros mórbidos pela interferência no metabolismo hormonal, daí advindo as
doenças mais variadas.
Os mecanismos que "ativam" o funcionamento
desses aparelhos estão ligados aos pensamentos mais profundos e inevitavelmente
oriundos do inconsciente milenar e de ressonâncias de vidas passadas, que
estabelecem o fulcro gerador das emoções debilitantes do ser na presente
encarnação. Por si sós, são inofensivos naquelas pessoas em que se faz valer o velho
aforismo popular: "Em cuidado e arado jardim, o inço e as ervas daninhas
não crescem." Ou seja, o mal só se
instala onde encontra terreno fértil.
(“Evolução no
Planeta Azul” – Ramatís e Vovó Maria Conga/Norberto Peixoto – Editora do
Conhecimento)
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