PERGUNTA: Por que esse
conhecimento uno, esotérico e iniciático da umbanda, ou aumbandhã, perdeu-se ao
longo da história?
RAMATÍS: - Há de
se compreender que tudo se relaciona com leis de causalidade que dispõem os
seres ao equilíbrio. Mesmo no momento atual, vosso planeta sofre abalos da
natureza, conseqüência da destruição poluidora do "progresso" humano.
Esse conhecimento uno foi necessário para "moldar" os corpos sutis
necessários aos espíritos programados para reencarnar na Terra. Os arquitetos
da forma que aportaram no plano astral do orbe vieram com a missão precípua de
preparar o planeta para a reencarnação em massa de exilados de outros orbes,
que precisavam de veículos afins que acomodassem suas consciências
extraterrestres.
As primeiras levas de reencarnados se beneficiaram com a
pujança da magia aumbandhã, no apogeu da civilização atlante. Muitos iniciados
aumbandhã, venusianos e oriundos de Sírius, também encarnaram e fundaram a
Escola Suprema dos Mistérios. Lançaram aos discípulos o saber do não-manifesto,
do oculto, época em que eram comuns fenômenos hoje considerados milagres por
vós. Dada a continuidade de outras levas de reencarnantes,
espíritos imorais que vinham excluídos da convivência de seus planetas de
origem, as comunidades do Umbral inferior se fortaleceram, e, num levante
contra os magos da Luz, atlantes começaram a utilizar cada vez mais o magismo
negativo, em favor próprio e dos gozos sensórios. Os corpos astrais que estavam formados começaram a ter
rupturas nas telas etéricas pelo uso indiscriminado da magia, distorcendo as
leis de harmonia cósmica.
A homogeneidade do conhecimento esotérico aumbandhã se encontrou ameaçada, e o "peso" vibratório dos extratos inferiores do Umbral repercutiu no planeta na forma de cataclismos. Nessa ocasião, muitos irmãos missionários de outras paragens cósmicas abandonaram a Terra retomando às pátrias de origem. Contudo, Jesus, que já se encontrava entre vós desde então, recomendava a continuidade do que tinha sido iniciado, dando o tempo necessário para a evolução de todos os envolvidos. Assim, aconteceram os cataclismos e o afundamento de todo o continente da velha Atlântida.[3]
A homogeneidade do conhecimento esotérico aumbandhã se encontrou ameaçada, e o "peso" vibratório dos extratos inferiores do Umbral repercutiu no planeta na forma de cataclismos. Nessa ocasião, muitos irmãos missionários de outras paragens cósmicas abandonaram a Terra retomando às pátrias de origem. Contudo, Jesus, que já se encontrava entre vós desde então, recomendava a continuidade do que tinha sido iniciado, dando o tempo necessário para a evolução de todos os envolvidos. Assim, aconteceram os cataclismos e o afundamento de todo o continente da velha Atlântida.[3]
O mais límpido conjunto de preceitos de
morfogênese cósmica que já adentrou a aura planetária, mais uma vez por
misericórdia do Alto, continuou entre vós, mas se fragmentou pela migração de
levas da população atlante, antes de sua submersão, para as terras da América,
da Europa e do Oriente. Assim se fundamentaram todas as religiões em seus
princípios básicos e semelhantes, como tão bem demonstra a comparação
inter-religiosa exarada pela teosofia e pela saudável diversidade da umbanda,
que absorve todos os conhecimentos iniciáticos existentes no Cosmo.
[3] Para maiores informações sobre a história
atlante, consultar as seguintes obras: Chama Crística, de Ramatis, psicografada
por Norberto Peixoto; A Terra das Araras Vermelhas, de Roger Feraudy; e Entre
Dois Mundos - A história da Atlântida e da Lemúria Perdida, de W. Scott Elliot
e Frederick S. Oliver, publicadas pela EDITORA DO CONHECIMENTO.
(Origem: “A Missão da Umbanda” Ramatís /Norberto Peixoto – Editora do
Conhecimento)
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