PERGUNTA: - É possível a manipulação desses
"artificiais" para o bem? E qual a finalidade de se plasmar uma
forma-pensamento como se fosse um corpo astral para se tornar
"visível" às manifestações e comunicações psicofônicas?
VOVÓ MARIA CONGA: -
Isso é mais comum do que os filhos pensam. Uma mesa com alimentos, um quarto
florido com janela aberta ao Sol, um médico que estende a mão, formas
conhecidas e amigáveis que estão no inconsciente dos socorridos, podem ser previamente reavivadas como "artificiais"
nas atividades de caridade.
Os casos em que se plasma uma forma-pensamento
artificial como se fosse um corpo astral, se dão quando entidades de alta
estirpe vibratória têm alguma "dificuldade", em repetidos
rebaixamentos de frequência para se apropriarem novamente de um corpo mediador,
algo um tanto dispendioso energeticamente e nem sempre necessário. Utilizam-se
desse recurso, de um "artificial", no lugar de um corpo astral, para
darem confiança aos seus médiuns na mecânica de incorporação, o que os filhos
podem entender como utilização de um "corpo de ilusão", já que o
intercâmbio mediúnico persistirá através do corpo mental da entidade comunicante
em "perfeito" encaixe com a mente do médium educado e passivo.
PERGUNTA: Mas se as incorporações se fazem no corpo
astral do médium através dos chacras, como se dá no caso desse corpo de ilusão,
ou "artificial", que acreditamos não ter a estrutura dos corpos
sutis, como os espíritos entidades comunicantes?
VOVÓ MARIA CONGA: Nem
toda a comunicação mediúnica necessita da mecânica de incorporação no sentido
de acoplamento da entidade comunicante nos centros vibratórios ou chacras dos
médiuns. Se tal ocorresse regularmente, como nas consultas que às vezes se
delongam por algumas horas de mediunismo, os filhos teriam sérios prejuízos
nesses vórtices energéticos, já que a frequência dos chacras dos espíritos, protetores
e guias, que não têm mais o corpo etérico, é sensivelmente mais elevada. É como
se submetêssemos um transformador de voltagem de mil volts para 100 a uma
corrente de 10 mil, o que danificaria a aparelhagem em questão. Faz-se
necessária a manutenção do intercâmbio mediúnico pela irradiação intuitiva,
através da casa mental. Os "artificiais" ou corpos de ilusão são
utilizados como condensadores das energias referentes à posição vibrada da
entidade e dos elementos da magia que são manipulados nessas situações.
(Do Livro
“EVOLUÇÃO NO PLANETA AZUL” Ramatís e Vovó Maria Conga/Norberto Peixoto –
Editora do Conhecimento)
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