Sinopse: O texto dos quatro evangelhos, se observado
criticamente, atribui ao Mestre Nazareno diversas atitudes inaceitáveis e
deprimentes. Retrata um Jesus, em certos momentos, colérico, vingativo,
mesquinho, pusilânime e vacilante. Atitudes que desmentem de maneira
flagrante a sua personalidade sideral. Como explicar isso?
Sabemos que os textos originais, em razão dos interesses clericais, cópias e traduções, sofreram inúmeros cortes, distorções e interpolações desrespeitosas e ilógicas, que são aceitas sem contestação há mais de dois mil anos, distorcendo de forma inadmissível o seu perfil de natureza angelical.
Ramatís foi o único que se propôs apontar, em O Sublime Peregrino – relato mais autêntico da vida do Mestre Nazareno –, todas as incongruências e absurdos que lhe foram atribuídos, em contradição com o seu próprio Evangelho.
Este novo livro, baseado na obra de Ramatís, enfoca especificamente a denúncia dessas inverdades: coisas que Jesus nunca fez, “milagres” que não realizou, palavras que não disse e gestos que nunca teve, e que compõem um perfil inautêntico de um Jesus que nunca existiu, mas foi aceito sem discussão por vinte séculos.
É uma forma de sacudir a coleira com que interesses mesquinhos imobilizaram a consciência dos cristãos, e permitir que emerja, sem as vestes rotas da crendice, do mito, do absurdo e da incongruência ofensiva, o Jesus que realmente passou por aqui, mudou o mundo e resgatou as nossas consciências, conquistando nosso amor pela eternidade.
Sabemos que os textos originais, em razão dos interesses clericais, cópias e traduções, sofreram inúmeros cortes, distorções e interpolações desrespeitosas e ilógicas, que são aceitas sem contestação há mais de dois mil anos, distorcendo de forma inadmissível o seu perfil de natureza angelical.
Ramatís foi o único que se propôs apontar, em O Sublime Peregrino – relato mais autêntico da vida do Mestre Nazareno –, todas as incongruências e absurdos que lhe foram atribuídos, em contradição com o seu próprio Evangelho.
Este novo livro, baseado na obra de Ramatís, enfoca especificamente a denúncia dessas inverdades: coisas que Jesus nunca fez, “milagres” que não realizou, palavras que não disse e gestos que nunca teve, e que compõem um perfil inautêntico de um Jesus que nunca existiu, mas foi aceito sem discussão por vinte séculos.
É uma forma de sacudir a coleira com que interesses mesquinhos imobilizaram a consciência dos cristãos, e permitir que emerja, sem as vestes rotas da crendice, do mito, do absurdo e da incongruência ofensiva, o Jesus que realmente passou por aqui, mudou o mundo e resgatou as nossas consciências, conquistando nosso amor pela eternidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.