Sabedoria Ramatis

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domingo, 28 de junho de 2015

Está faltando mediunidade na umbanda?



Pensemos sobre a umbanda. Relembremos o Caboclo das Sete Encruzilhadas e o canal mediunidade, a manifestação mediúnica cristalina, inequívoca, num jovem de 17 anos. Reflitamos sobre a essência da umbanda com o Cristo Cósmico, em sua maior representação que foi Jesus na Terra.
Qual o motivo de o Caboclo das Sete Encruzilhadas ter associado o movimento nascente, que era preexistente no Astral muito antes, à caridade, à disciplina, à austeridade do branco, à igualdade entre todos, à simplicidade sem ritos complexos e sacrificiais?
Na verdade, pensemos que para ser médium "basta" manifestarem-se os guias, pois nascesse com eles. Ninguém na Terra poderá botar ou tirar os espíritos que estão destinados a trabalhar com os médiuns. Quem tem mediunidade, quem tem coroa para trabalhar, já vem com ela antes de encarnar, não precisa pagar para ninguém firmar seu santo, assentá-lo em sua glândula pineal.
A mediunidade é um dom de Deus, de Olurum, dos orixás. A umbanda é mediúnica.
Reflitamos sem julgamentos, fundamentados em fatos. Somos umbandistas.
O que é ser umbandista?
Fraternalmente,

                                                   Yutomi [1]
                                O Caravaneiro do Umbral

[1] Espírito indochinês que outrora atuou muito como guia batedor, pelo fato de ser
profundo conhecedor da "geografia" das zonas trevosas Umbralinas. Auxiliava as falanges da umbanda a se movimentarem nessas regiões em suas incursões de resgate, o que o credenciou a trabalhar nos terreiros da crosta elaborando roteiros de incursões a esses locais.

Do livro: "A Missão Da Umbanda" Ramatís/Norberto Peixoto - Editora do Conhecimento.

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