PERGUNTA: - Podeis falar-nos algo sobre a
utilização dos espíritos da natureza? Eles sempre estão a nossa disposição?
VOVÓ MARIA CONGA:
É importante deixar claro definitivamente aos filhos que há três situações bem
definidas quando lidamos com os elementos da natureza: as energias elementais,
as formas-pensamentos elementares e os espíritos da natureza.
As energias elementais dão "vida" a toda a
natureza. Estão diretamente ligadas aos sítios vibracionais dos elementos
terra, fogo, água e ar.
As formas-pensamentos elementares são resíduos mentais
que pairam no Astral, preponderando as emanações psíquicas de baixa moralidade
dos filhos quando da sua origem. São densas e deletérias e podem ser
manipuladas pelos feiticeiros de aluguel, que por meio delas encontram
"insumos" necessários para a criação de "artificiais", como
se fossem robôs manipulados por hábeis circuitos conectados com um comando
central malévolo.
Quanto aos espíritos da natureza, são entidades não
humanas vinculadas às quatro energias elementais da natureza, e que nesses
campos magnéticos vibratórios estagiam evoluindo no planeta. Não possuem a
estrutura setenária dos corpos sutis dos homens, inexistindo os corpos
superiores, logo não têm pensamento contínuo e muito menos discernimento.
Orientam-se pelas sensações e são capazes de ter visão. São inocentes vigilantes dessas energias elementais para a perfeita
manutenção da natureza e daí preservam o equilíbrio planetário.
A "manipulação" desses irmãos nos trabalhos
de Apometria deve ter como premissa a restauração do equilíbrio energético dos
consulentes doentes, que se dá com a invocação dos gnomos, duendes, sereias,
ondinas, salamandras e silfos relacionados aos quatro elementos básicos que
compõem a tessitura física, etérica e astral de todos os filhos. Habilmente comandados
pelos pretos velhos e caboclos, estão à disposição para o bem e para a caridade
baseadas no amor. Esses irmãos não devem ficar vinculados definitivamente aos
médiuns ou' ao grupo, devendo suas invocações ser feitas exclusivamente com o
intuito de cura. Depois, devem os filhos os liberar para que retomem ao seu
habitat, junto à natureza, seja nas cachoeiras, matas, rios ou mares.
DO LIVRO: “EVOLUÇÃO NO PLANETA AZUL” RAMATÍS E VOVÓ
MARIA CONGA/NORBERTO PEIXOTO – EDITORA DO CONHECIMENTO.
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