Sabedoria Ramatis

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quarta-feira, 18 de março de 2015

A VIDA NO PLANETA MARTE E OS DISCOS VOADORES - Aspectos gerais marcianos - IV





PERGUNTA: Tais conclusões se firmam, no entanto, em investigações de caráter científico, apoiadas em resultados de matemática astronômica. Haverá erro nesses cálculos?

RAMATIS: Mas os vossos cientistas também sabem que os espaços estão inundados de poeiras cósmicas, cinzas dos desgastes planetários, ocasionados pelas faíscas "eletromagnéticas" dos movimentos e oscilações dos sistemas solares. As próprias linhas de forças magnéticas que sustentam e ajustam satélites aos núcleos solares, perturbam e interferem nos raios luminosos que viajam em direção ao vosso mundo. Há a considerar, também, que as atmosferas que circundam cada orbe, se tornam lentes gasosas deformáveis aos raios luminosos; resultando, por isso, certa percentagem de erro na vossa visão astronômica, e, também, na própria observação espectral que resulta da decomposição prismática.
A ciência terrestre não desconhece esses percalços; e como em ciência não há pontos finais, ela, através do tempo, vai expondo novas teorias e impondo corrigendas que importam em formais desmentidos a concepções anteriores, tidas como definitivas.
De Newton a Einstein, quantas vezes a ciência astronômica teve que ratificar as premissas e o curso de suas observações! Como exemplo, citaremos o que aconteceu quanto à concepção científica que proclamou o sistema geocêntrico como verdade incontestável; porém, mais tarde, foi demonstrado, justamente, o contrário, ou seja, a realidade do sistema heliocêntrico.

PERGUNTA: Qual a temperatura natural de Marte, baseando-nos em nossas convenções termométricas?

RAMATIS: Nas regiões equatoriais a temperatura oscila de 25 a 30 graus, a qual é agradabilíssima ao sistema biológico marciano. Chove raramente; e, devido às quedas bruscas, à noite são comuns as geadas; mas isto não traz preocupações aos habitantes, devido à ciência marciana dominar as forças da natureza e saber agir em oposição aos desequilíbrios atmosféricos.

PERGUNTA: O Sol, em Marte, não é porventura menos intenso do que sobre o nosso mundo? E essa maior distância não dificulta a vida, em face de menor aquecimento?

RAMATIS: Deus que gerou e equilibrou os mundos, no Cosmos, depois de criado o mais difícil e complexo, não poderia incorrer em erros tão crassos, desorientando-se na questão de climas, pressões, vegetação e outros imprevistos incompatíveis com a vida humana. Não comportam estas páginas singelas um tratado de "cosmogênesis", mas lembramos-vos que as leis da relatividade cósmica são bem mais lógicas e exatas do que a ciência humana.
Os raios solares penetram na atmosfera de Marte com mais vigor e pureza, compensando a maior distância, porque também encontram menor obstáculo na atmosfera mais rarefeita. E à noite o calor irradiado do solo também é compensativo, pela razão simples de que esses raios solares penetram mais profundamente, em atrito com os lençóis magnéticos dos minerais subterrâneos.

Do livro: “A VIDA NO PLANETA MARTE E OS DISCOS VOADORES” Ramatís/Hercílio Maes – Editora do Conhecimento.



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