PERGUNTA:
Tais conclusões se
firmam, no entanto, em investigações de caráter científico, apoiadas em
resultados de matemática astronômica. Haverá erro nesses cálculos?
RAMATIS:
Mas os vossos cientistas também sabem que os espaços estão inundados de poeiras
cósmicas, cinzas dos desgastes planetários, ocasionados pelas faíscas "eletromagnéticas"
dos movimentos e oscilações dos sistemas solares. As próprias linhas de forças
magnéticas que sustentam e ajustam satélites aos núcleos solares, perturbam e interferem
nos raios luminosos que viajam em direção ao vosso mundo. Há a considerar, também,
que as atmosferas que circundam cada orbe, se tornam lentes
gasosas deformáveis aos raios luminosos; resultando,
por isso, certa percentagem de erro na vossa visão astronômica, e, também, na
própria observação espectral que resulta da decomposição prismática.
A
ciência terrestre não desconhece esses percalços; e como em ciência não há pontos
finais, ela, através do tempo, vai expondo novas teorias e impondo corrigendas
que importam em formais desmentidos a concepções anteriores, tidas como
definitivas.
De
Newton a Einstein, quantas vezes a ciência astronômica teve que ratificar as premissas
e o curso de suas observações! Como exemplo, citaremos o que aconteceu quanto à
concepção científica que proclamou o sistema geocêntrico como verdade
incontestável; porém, mais tarde, foi demonstrado, justamente, o contrário, ou
seja, a realidade do sistema heliocêntrico.
PERGUNTA: Qual a temperatura natural de
Marte, baseando-nos em nossas convenções termométricas?
RAMATIS:
Nas regiões equatoriais a temperatura oscila de 25 a 30 graus, a
qual é agradabilíssima ao sistema biológico marciano. Chove raramente; e,
devido às quedas bruscas, à noite são comuns as geadas; mas isto não traz
preocupações aos habitantes, devido à ciência marciana dominar as forças da
natureza e saber agir em oposição aos desequilíbrios atmosféricos.
PERGUNTA: O Sol, em Marte, não é porventura menos intenso do que sobre o nosso
mundo? E essa maior distância não dificulta a vida, em face de menor
aquecimento?
RAMATIS:
Deus que gerou e equilibrou os mundos, no Cosmos, depois de criado o mais
difícil e complexo, não poderia incorrer em erros tão crassos, desorientando-se
na questão de climas, pressões, vegetação e outros imprevistos incompatíveis
com a vida humana. Não comportam estas páginas singelas um tratado de
"cosmogênesis", mas lembramos-vos que as leis da relatividade cósmica
são bem mais lógicas e exatas do que a ciência humana.
Os
raios solares penetram na atmosfera de Marte com mais vigor e pureza, compensando
a maior distância, porque também encontram menor obstáculo na atmosfera mais
rarefeita. E à noite o calor irradiado do solo também é compensativo, pela
razão simples de que esses raios solares penetram mais profundamente, em atrito
com os lençóis magnéticos dos minerais subterrâneos.
Do livro: “A VIDA NO PLANETA
MARTE E OS DISCOS VOADORES” Ramatís/Hercílio Maes – Editora do Conhecimento.
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