RETORNO PARA O ALÉM
As almas enfermiças e tirânicas, que semeiam a dor, a fome e a orfandade mediante suas tropelias sangrentas, frutos de excessiva ambição e orgulho, transitam no Além acompanhadas pelo cortejo dos seus velhos comparsas, que as insultam, perseguem, ameaçam e responsabilizam por todas as suas desditas. Algemadas às vítimas mais impiedosas e vingadoras, açoitadas pelas tempestades das regiões inferiores e mergulhadas nos pântanos, sofrendo os sarcasmos dos próprios espíritos satânicos que as incentivaram ao genocídio na Terra, elas vagueiam, torturadas, até o dia em que possam renascer na matéria sob a bênção do esquecimento do passado.
Alucinadas e acometidas pela incessante superexcitação e angustiado remorso, sem pouso e sem alívio, só lhes resta o recurso de encerrar o seu inferno íntimo no biombo da carne terrena, a fim de amortecerem as lembranças cruéis do passado durante a fase sedativa de inconsciência entre o berço e o túmulo físico.
NÃO HÁ CASTIGO, MAS CONSEQUÊNCIA
As almas desses déspotas sanguinários, vítimas da loucura, do egoísmo, da cobiça, autores do morticínio de milhares de criaturas sacrificadas para garantir-lhes a prepotência e a ambição, são como o cavalo selvagem que arremessa o seu cavaleiro ao solo, produzindo-lhe ferimentos nas quedas dolorosas.
Infelizmente, devido à vibração violenta das energias maléficas que ainda excitam-lhe o perispírito, o tirano, o conquistador sanguinário e os seus comparsas, ao reencarnarem na Terra, o trauma psíquico que os perturba violenta-lhes o trabalho harmônico das células físicas, fazendo-os nascer retardados e anormais.
Sob o violento e desordenado abalo do perispírito, alteram-se as linhas de força na composição dos genes e no ajuste dos cromossomos do corpo físico. Então o déspota surge à luz da vida terrena parvo, alienado do cérebro e dos nervos, vivendo sob a chacota e sarcasmos da mesma humanidade que tanto subestimou e prejudicou. Assim o corpo do retardado reflete as condições enfermiças do espírito brutal ali encarnado. Funcionando à guisa de um cárcere provisório que reprime os impulsos desordenados e perigosos do seu ocupante, tal qual o freio domina o cavalo fogoso e desatinado.
As almas enfermiças e tirânicas, que semeiam a dor, a fome e a orfandade mediante suas tropelias sangrentas, frutos de excessiva ambição e orgulho, transitam no Além acompanhadas pelo cortejo dos seus velhos comparsas, que as insultam, perseguem, ameaçam e responsabilizam por todas as suas desditas. Algemadas às vítimas mais impiedosas e vingadoras, açoitadas pelas tempestades das regiões inferiores e mergulhadas nos pântanos, sofrendo os sarcasmos dos próprios espíritos satânicos que as incentivaram ao genocídio na Terra, elas vagueiam, torturadas, até o dia em que possam renascer na matéria sob a bênção do esquecimento do passado.
Alucinadas e acometidas pela incessante superexcitação e angustiado remorso, sem pouso e sem alívio, só lhes resta o recurso de encerrar o seu inferno íntimo no biombo da carne terrena, a fim de amortecerem as lembranças cruéis do passado durante a fase sedativa de inconsciência entre o berço e o túmulo físico.
NÃO HÁ CASTIGO, MAS CONSEQUÊNCIA
As almas desses déspotas sanguinários, vítimas da loucura, do egoísmo, da cobiça, autores do morticínio de milhares de criaturas sacrificadas para garantir-lhes a prepotência e a ambição, são como o cavalo selvagem que arremessa o seu cavaleiro ao solo, produzindo-lhe ferimentos nas quedas dolorosas.
Infelizmente, devido à vibração violenta das energias maléficas que ainda excitam-lhe o perispírito, o tirano, o conquistador sanguinário e os seus comparsas, ao reencarnarem na Terra, o trauma psíquico que os perturba violenta-lhes o trabalho harmônico das células físicas, fazendo-os nascer retardados e anormais.
Sob o violento e desordenado abalo do perispírito, alteram-se as linhas de força na composição dos genes e no ajuste dos cromossomos do corpo físico. Então o déspota surge à luz da vida terrena parvo, alienado do cérebro e dos nervos, vivendo sob a chacota e sarcasmos da mesma humanidade que tanto subestimou e prejudicou. Assim o corpo do retardado reflete as condições enfermiças do espírito brutal ali encarnado. Funcionando à guisa de um cárcere provisório que reprime os impulsos desordenados e perigosos do seu ocupante, tal qual o freio domina o cavalo fogoso e desatinado.
A TERAPÊUTICA REENCARNATÓRIA
As paixões violentas como a crueldade, a ambição e o orgulho que
desatam as forças do instinto animal selvático, impossibilitadas de ação
destruidora, vão se debilitando pouco a pouco, de modo a não voltarem a
manifestar-se sob os mesmos impulsos indomáveis.
A glândula
pineal, delicadíssima antena do sistema psiconervoso, ”central elétrica
ou usina piloto” do organismo humano, funciona, nesse caso, oprimida na
sua atuação, tornando-se incapaz de transmitir com clareza a mensagem
racional dirigida pelos neurônios, que constituem o aparelho receptor e
transmissor do espírito pra a matéria. Nesse retardamento obrigatório,
de um corpo físico tardo no seu metabolismo motor e nervoso, o
perispírito enfermiço readquire, gradualmente, a sua vibração normal e a
alma o seu domínio salutar.
Represando na carne o seu excesso
perturbador, ela submete-se à terapêutica obrigatória do repouso
vibratório, pois disciplina a sua emotividade, reprime as forças
instintivas que fervilham na intimidade periespiritual, assim como o
cavalo indócil, atado a pesado veículo, fica impedido dos desatinos
prejudiciais a si mesmo.
REEDUCAÇÃO
Pouco a pouco, a
alma enferma que, devido aos seus impulsos animalizados, praticou
crimes, distúrbios e atrocidades coletivas no mundo físico, termina por
corrigir-se dos excessos danosos sob o domínio das ”grades” de um corpo
físico deformado. Ela exaure-se e cansa, ante as tentativas inúteis de
dominar, a seu talante, um sistema nervoso rígido e retardado, que lhe
anula a coordenação dos raciocínios e a impede de usar suas forças
maléficas.
As paixões tão comuns nos déspotas e guerreiros, como o
orgulho, a ambição, a prepotência e a impiedade, que eles manifestam
quando portadores de corpos sadios e cérebros normais, terminam
arrasadas e impedidas de qualquer ação sob o organismo carnal atrofiado.
As suas ideias perigosas e as emoções atrabiliárias nem chegam a
ultrapassar-lhes o campo subjetivo, pois extinguem-se ou cessam por
falta de um sistema cerebral nervoso correto e sensível, capaz de
dar-lhes forma e ação no mundo exterior.
Contudo, não há punição
deliberada pra tais espíritos doentes, mas apenas a REPARAÇÃO ESPIRITUAL
no sentido de se ajustarem ao padrão de vida superior. O corpo
imbecilizado a subjugar-lhes os impulsos homicidas, sufocando-lhes a
eclosão violenta das paixões animais, constitui-se no abençoado
“estágio” para a sua evolução espiritual no futuro.
Do livro: “Elucidações do Além" Ramatís/Hercílio Maes - Editora do Conhecimento.
Fonte: Facebook
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