PERGUNTA:
- Não é mais recomendado pelo Evangelho do Cristo esse tipo de trabalho na mesa
mediúnica, "método mais seguro e convencional"? E se criarmos um campo
de força e desrespeitarmos o livre-arbítrio? Isso não pode ocorrer?
RAMATÍS:
O Evangelho do Cristo, tratado cósmico de ascese
espiritual, recomenda "amar o próximo como a si mesmo" e o perdão
incondicional das ofensas. A aplicação dessas recomendações é universal: podem
ser aplicadas na mesa, no terreiro, nas lojas e nos templos os mais diversos,
onde a medi unidade é ferramenta de trabalho. Na verdade, Jesus sempre pregou o
Evangelho livre das amarras dos homens de antanho, nos locais em que a
assistência crística se fazia necessária, junto ao povo necessitado e tosco.
Nesse
sentido, afirmava: "A mim foi dado todo o poder do Céu e da Terra. E, assim
como meu Pai me enviou, eu vos envio. Ide! Proclamai o Reino de Deus a todas as
criaturas; expulsai os maus
espíritos, curai todas as enfermidades que há entre o povo; e eis que estou
convosco todos os dias até a consumação dos séculos." Logo, podeis concluir
que a segurança não está no "convencional" aos vossos olhos, e sim na
interiorização dos postulados crísticos que independe da denominação terrena
que localiza os homens em seus ideais.
Quando
a caridade é impulsionada pelos verdadeiros ideais de amor ditados pelo Divino
Mestre, que a todos atendia, o maior desrespeito ao livre-arbítrio alheio se dá
nos momentos em que tendes as condições e conhecimentos disponíveis para
desideratos mais ativos nas lides com o Além, mas recuais de prestar o auxílio
àqueles que procuram sofregamente a cura para os males que os afligem.
Do livro: “Evolução No Planeta Azul” Ramatís e Vovó
Maria Conga/ Norberto Peixoto.
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