“Cada
planeta, seja a Terra, Marte ou Saturno, apesar de sua massa densa e obscura é,
também, energia luminosa e translúcida, que se condensa e extravasa em radiação
chamada "aura". Todo orbe que trafega no Infinito, além de sua luz
cor material que lhe é própria, possui outra
luz que se expande de sua intimidade, a qual é
perceptível só aos clarividentes reencarnados ou aos espíritos de maior
sensibilidade cósmica.
Assim
como o átomo é minúsculo sistema de planetas-eletrônicos, em torno de um núcleo
"microssolar", dotado de energia ainda física e também de uma aura
radioativa, a Terra faz parte de um sistema idêntico, porém macrocósmico, que é
regido pelo Sol. Isto justifica o conceito de que "o que está em cima está
embaixo" e o "assim é o macrocosmo, assim é o microcosmo". Como
o átomo também é luminoso, de
refulgência só perceptível no campo etérico ou astral da visão interna, todos
os seres ou coisas do vosso mundo são portadores de "auras
radioativas", que se compõem da soma de todos os átomos radioativos que
palpitam na intimidade da substância. A Terra, conseqüentemente, possui a sua
gigantesca aura radioativa, que lhe ultrapassa a configuração física e a
própria atmosfera de ar, a aura que é a
soma de todas as auras microscópicas e radiantes dos átomos existentes nas
múltiplas formas da matéria. A proporção que as coisas e os seres se purificam
intimamente, os "átomosluminosos- etéricos" vão predominando e
sobrepondo-se na massa compacta que conceituais de "matéria".
No
conceito científico de que matéria é "energia condensada", também
podeis conceber uma "luz etérica condensada", de freqüência vibratória
além de vossos sentidos comuns, e que se constitui pelos
"átomos-etéricos" que compunham a energia em liberdade.
Assim
que a substância, que compõe os seres e as coisas, se vai refinando,
despojando-se dos invólucros densos e obstruentes, essa "luz
aprisionada" ou "luz etérica acumulada" também se vai
polarizando em torno, visível já aos clarividentes e às criaturas que atuam
psiquicamente além das fronteiras comuns do plano físico.”
Origem:
“A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores” – Ramatís/Hercílio Maes –
Editora do Conhecimento
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.