“Para
isso tereis primeiramente que aceitar a ideia da existência
de plêiades de Espíritos propostos de Deus, que desempenham funções similares
às que por vezes executais na Terra e dos quais sois apenas meros plagiadores.
Há
um grupo de entidades superplanetárias, às quais melhor se ajusta a designação
de Engenheiros Siderais, que traçam com antecedência de bilhões, trilhões ou
sextilhões de anos se assim quiserdes formar uma ideia de "tempo" na
vossa mente o esquema das rotas e órbitas dos astros, planetas, asteróides, corpos
ou poeiras cósmicas, que formarão as futuras galáxias distribuídas na abóbada
celeste.
A
concretização dessa edificação sideral se faz dentro dos princípios disciplinados
e eternos que derivam da Mente Divina, que abrange a execução completa do
"Grande Plano" em desenvolvimento. Em virtude de essas órbitas ou planos
de tráfego sideral consumirem, também, bilhões, sextilhões, etc., de anos Terra,
para se completarem, as criaturas humanas não podem avaliar ou sequer ter uma
ideia do seu desenvolvimento total, que escapa a qualquer exame dentro da exiguidade
de cada existência terrícola.
A
média de duração da vida humana digamos
de 60 ou de 80 anos é infinitamente
pequena para permitir que se aprecie aquilo que só se completa em vários
bilhões de anos terrestres. Lembrar-vos-íamos o símile aproximado de um micróbio
que, vivendo l dia no vosso fígado, resolvesse estudar e descrever todo o ciclo
completo de vossa existência física... Por isso, esses movimentos siderais se manifestam
para vós na configuração de "leis imutáveis", dentro da disciplina do
Todo, pois sempre os vedes fixos, certos, seguros e exatos em cada
reencarnação.
Para
abrangê-los em sua totalidade, teríeis que sair da órbita terrena, postar-vos a
distância do fenômeno e analisá-lo no espaço-tempo desses bilhões ou sextilhões
de anos terrenos.”
(Do
livro: “Mensagens do Astral” – Ramatís/Hercílio Maes – Editora do Conhecimento)
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