PERGUNTA: De que modo as drogas hipnóticas, os
entorpecentes ou anestesiantes são prejudiciais aos médiuns de fenômenos
físicos, mecânicos, psicógrafos ou de incorporação total?
RAMATÍS:
As anestesias operatórias, os antiespasmódicos, os gases voláteis, os sedativos
hipnóticos, os barbitúricos, o óxido de carbono, o fumo e certos alcalóides,
como a mescalina, o ácido lisérgico e outros, são substâncias que operam violentamente
nos interstícios do duplo etérico, pois a catalepsia, o transe mediúnico, a anestesia
total, a hipnose e o ataque epiléptico resultam mais propriamente do
afastamento súbito desse corpo delicado e responsável pela absorção vital do
meio. Embora a necessidade obrigue o médium a se utilizar de tais substâncias,
em momentos imprescindíveis, é sempre imprudente abusar delas sob qualquer
pretexto ou motivo. As drogas entorpecentes e os gases anestesiantes, em
geral, afastam o duplo etérico pelo lado esquerdo, à altura do baço físico e
sobre o qual funciona o "chacra" esplênico; isso provoca transes,
hipersensibilizações e inconvenientes, caindo a temperatura do corpo e
reduzindo-se a vitalidade orgânica.
Durante a materialização, a hipnose, a anestesia e o sono, reduz-se a taxa do Prana ou Vitalidade que é absorvida comumente através do meio ambiente por esse chacra ou centro esplênico. Então o duplo etérico, nessa ocasião, tende a projetar-se para o mundo oculto, no qual ele se sente "à vontade" e se mostra mais sensível e eufórico, enquanto revigora-se de Prana, sem necessidade de alimentar o corpo físico adormecido. 6
Durante a materialização, a hipnose, a anestesia e o sono, reduz-se a taxa do Prana ou Vitalidade que é absorvida comumente através do meio ambiente por esse chacra ou centro esplênico. Então o duplo etérico, nessa ocasião, tende a projetar-se para o mundo oculto, no qual ele se sente "à vontade" e se mostra mais sensível e eufórico, enquanto revigora-se de Prana, sem necessidade de alimentar o corpo físico adormecido. 6
6 - Nota do Médium: O duplo etérico, às
vezes, projeta-se na hora da morte até junto dos parentes distantes ou amigos
do agonizante, e faz-se sentir pela repercussão vibratória de batidas ou
ruídos, que se assemelham a areia lançada no telhado da casa ou lixa esfregada
no assoalho.
Do livro:
“Elucidações Do Além” Ramatís/Hercílio Maes – Editora do Conhecimento.
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