PERGUNTA: Explicou-nos, alguém, que os médiuns
são indivíduos mais vulneráveis aos efeitos tóxicos secundários das medicações
sedativas, drogas hipnóticas, anestesias operatórias ou entorpecentes porque
também são mais sensíveis do que o homem comum. Isso é verdade?
RAMATÍS:
- Os médiuns, em geral, são nervosos e doentios, facilmente afetados pelos
fenômenos materiais do meio onde vivem, das reações morais, emotivas e mentais
dos demais seres que os cercam no mundo. Eles vivem superexcitados pelas preocupações
mais comuns, enquanto as coisas mais simples avolumam-se e os afligem por causa
da mente hipersensível e do contato mais freqüente do seu duplo etérico com o mundo
oculto. O desvio parcial do duplo etérico e do perispírito, o que ainda é bem
mais acentuado nos médiuns de efeitos físicos do que nos outros medianeiros,
mantém-se em sintonia freqüente com a humanidade desencarnada e fazendo-os
sofrer a influência dos sentimentos e das emoções boas ou más, projetadas daqui
pelos espíritos desencarnados.
Acresce, ainda, que as substâncias alopáticas, tóxicas, agressivas e entorpecentes deixam resíduos cruciantes no éter físico que flui pelo sistema nervoso dos médiuns, assim como também pressionam o seu perispírito e o duplo etérico, aumentando a "frincha" ou "janela viva" que se entreabre para o lado de cá. Isso exige do médium vigilância constante nas suas emoções, pensamentos e atos, aconselhando-o a fugir das paixões e dos vícios lesivos, caso deseje resistir à vontade subvertida, às desmedidas ambições e aos projetos sinistros dos espíritos malévolos e mistificadores.
Acresce, ainda, que as substâncias alopáticas, tóxicas, agressivas e entorpecentes deixam resíduos cruciantes no éter físico que flui pelo sistema nervoso dos médiuns, assim como também pressionam o seu perispírito e o duplo etérico, aumentando a "frincha" ou "janela viva" que se entreabre para o lado de cá. Isso exige do médium vigilância constante nas suas emoções, pensamentos e atos, aconselhando-o a fugir das paixões e dos vícios lesivos, caso deseje resistir à vontade subvertida, às desmedidas ambições e aos projetos sinistros dos espíritos malévolos e mistificadores.
Mas a verdade é que os mentores siderais só concedem a
faculdade mediúnica para os espíritos que se prontificam a cumprir, leal e
corretamente, na Terra, todos os preceitos e as normas necessárias para um
aproveitamento espiritual a seu favor e da humanidade. No entanto, eles não
podem prever a ganância, a vaidade, a subversão ou desonestidade dos seus
pupilos quando, depois de encarnados, se deixam fascinar pelas tentações,
vícios e convites pecaminosos que os fazem fracassar na prova da mediunidade.
Os espíritos endividados rogam aos técnicos siderais a
sua hipersensibilização perispiritual, para então desempenharem um serviço
mediúnico que os faça ressarcirem-se de seus débitos clamorosos do passado. Em
geral, depois de encarnados, deixam-se influenciar pelas vozes melífluas dos
habitantes das Trevas e passam a comerciar com a mediunidade à guisa de
mercadoria de fácil colocação. Sem dúvida, quando percebem sua situação caótica
espiritual, já lhes falta a condição moral e o potencial de vontade para o seu
reerguimento ante o abismo perigoso.
Do livro:
“Elucidações Do Além” Ramatís/Hercílio Maes – Editora do Conhecimento.
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