O conhecimento Aumbandhã, síntese da gênese cósmica, tradição que já esteve presente no orbe terrícola em toda a sua amplitude, desde as primevas e mais antigas raças, deixou como legado, principalmente, todas as filosofias herméticas.
Esse bálsamo das verdades eternas desceu do Alto com apoio das fraternidades do Astral
Superior, quando reencarnaram muitos emissários, oriundos de vários orbes mais evoluídos no Cosmo, como Antúlio, Moisés, Lao Tsé, Buda, Confúcio, Hermes Trismegisto, Pitágoras e Jesus, Mestre dos Mestres.
Essa doutrina iniciática reintegra o homem consigo mesmo, num resgate do seu eu crístico adormecido, catapultando-o ao Todo cósmico. Não se prende a nenhum sistema filosófico ou religioso existente, baseando-se o seu caráter na tríplice manifestação de todas as coisas, verdades espirituais do Universo, desde a menor partícula energética até os processos divinos da cosmogênese, que conduzem a ameba ao Anjo, a bactéria ao Arcanjo, tendo como realidade eterna
e imaterial, princípio regente de toda a vida no contínuo Infinito, o espírito imortal. Sua finalidade precípua, como doutrina divina e verdadeira, é a cura dos indivíduos, conduzindo-os através de passos seguros à paz, à luz, ao despertamento do eu crístico, ao bem-estar e à ascese evolutiva sem sofrimentos.
Na criação do Universo, processo ainda de difícil compreensão aos terrícolas, podemos
afirmar que ocorreram três fenômenos básicos: luz, som e movimento. A matéria universal, fluídica, aparentemente caótica, teve a influência das poderosas mentes dos Arcanjos Planetários, co-criadores da Divindade Suprema. Essas três realidades, coexistentes, foram decorrência da Ação Criadora do Criador: desprenderam-se-lhe faíscas, centelhas, que tornaram-se espíritos
livres, primeiro elemento; no Espaço cósmico, segundo elemento; agindo no fluido universal,
terceiro elemento; formando a tríade criativa do Pai. Assim, todas as sete variantes vibratórias se formaram, criando níveis de manifestações hierárquicos, planos interpenetrados e semelhantes, como previstos na Lei de Correspondências Vibracionais, desde as energias mais sutis e rápidas, até as mais densas e lentas.
No início, a energia cósmica foi-se condensando e, com suas vibrações sidéreas, os Arcanjos Planetários deram-lhe direcionamento e leis reguladoras. Moldaram-na, subtraindo-lhe o turbilhonamento desregulado das forças centrípetas e centrífugas, das cargas positivas e negativas dessas energias, aparentemente despolarizadas, caóticas, num plano direcional previamente definido pelos Arquitetos e Engenheiros Siderais, o qual poderíamos aludir como mecânica da física cósmica para vosso melhor entendimento. Não comentaremos especificamente sobre a formação do planeta, o assunto já abordado em tantas outras obras mediúnicas e de amplo conhecimento dos espíritas e espiritualistas estudiosos. Assim, há seres que habitam orbes similares à Terra e outros mais sutis, mas todos obedecem aos princípios de manifestação do espírito que regulam a harmonia cósmica e sua relação de causalidade. Foi dado ao fluido cósmico universal, disperso no Cosmo, uma direção que o uniu, o condensou, formando-se as diferenças de densidade nos sete planos' vibracionais. Pela ordem da Criação, o primeiro estado, mais etéreo, foi direcionado até chegar ao sétimo, que abrange" o corpo físico e o mundo material que o cerca.
O processo evolutivo é inverso ao da Criação, pois a centelha divina, chama crística que habita em vós, tem que retornar ao Todo cósmico, depois de ter chegado ao corpo físico, o mais denso. Este será o primeiro a subtrair-se; e, assim, essa chama vai-se desfazendo dos corpos mediadores até chegar ao sétimo, o mais rápido e sutil, que foge à vossa atual capacidade de concepção, inserindo-se novamente no seio do Pai, do Todo Celestial. Esse processo da
cosmogênese, descrito singelamente para que tenhais um mínimo de entendimento, ocorreu há mais de 5 bilhões de anos terrenos. O anjo tutelar da Terra, o Cristo Planetário, acompanhou, assistiu e coordena a evolução dos terrícolas e o nascer do homem da Nova Era, do Novo Milênio, desde muito antes dessa época.
No plano físico, mais denso, a água, o fogo, a terra, o ar, que formam os vegetais, os minerais e os cristais, têm uma contrapartida etérica semelhante. Cada grau da escala vibracional dá origem a um universo paralelo, que tanto pode ser mais sutil ou mais denso, conforme as afinidades. No caso do orbe terrícola, as dimensões paralelas mais densas estão localizadas "abaixo" da faixa vibratória do mundo material, físico, e um universo paralelo mais sutil, imaterial, está situado "acima" do vosso mundo físico.
Os sete planos vibratórios previstos na Lei das Correspondências Vibracionais estão presentes também em vosso orbe, como se fossem campos dimensionais. Um planeta é um corpo celeste, e a física cósmica, que regula o Universo, também o equilibra. Nesses planos
dimensionais, paralelos e subjacentes, é comum existirem fontes geradoras de energia semelhantes às encontradas na crosta planetária: nascentes e cachoeiras, caso sejam aquáticas; labaredas e magmas que se derramam, quando são ígneas, névoas e fumaças de vários matizes, provindas dos vegetais, e nuvens de poeira de diversas cores. Todas são fontes de essências eterizadas dos mais diversos recantos astrais do orbe, comumente utilizadas pelo lado de cá nas curas. Já falamos dos chacras cósmicos e, provavelmente, a maioria de vós já escutou alusão aos chacras planetários, que são gigantescos vórtices energéticos, transmutando energias de uma faixa vibratória a outra, equilibrando as polaridades nessas trocas. Esses intercâmbios acontecem através de correntes eletromagnéticas, do plano físico aos demais, de uma dimensão a outra, e vice-versa.
Esses princípios são os mesmos abordados em relação aos chacras cósmicos. O eixo magnético do orbe, que o atravessa exatamente no meio, do polo norte positivo ao polo sul negativo, funciona como um grande captador dessas energias, que são retiradas dos chacras e dos vórtices energéticos planetários (1). Essa captação é continua, ininterrupta, e em seu giro produz forças que atravessam o planeta no meio e circundam toda a aura terrícola, retomando ao centro planetário novamente, atravessando-o e mais uma vez circundando-o, projetando e, ao mesmo tempo, recebendo energias dos outros planos ligados à vida densa e vice-versa.
(1) Como no homem, em que os chacras, com suas "corolas" situadas na periferia do duplo etérico, ligam-se ao "eixo" central do corpo (o conduto de energia no interior da coluna vertebral), como flores ao caule, formando o sistema etérico de distribuição de energias.
O eixo planetário, magnético, interliga entre si, e com a aura do orbe, os sete planos vibracionais: físico, etérico, astral ou perispirítico, mental inferior e superior, búdico e átmico. Os mais sutis, rápidos, interpenetrados nos mais densos e lentos, ou "aquilo que está em cima é como o que está embaixo", conceito da milenar Aumbandhã esotérica, e hermético. Esses planos ou campos dimensionais, vibratórios, têm várias faixas de freqüência, podendo-se movimentar em uma mesma faixa em mais de uma freqüência.
cosmogênese, descrito singelamente para que tenhais um mínimo de entendimento, ocorreu há mais de 5 bilhões de anos terrenos. O anjo tutelar da Terra, o Cristo Planetário, acompanhou, assistiu e coordena a evolução dos terrícolas e o nascer do homem da Nova Era, do Novo Milênio, desde muito antes dessa época.
No plano físico, mais denso, a água, o fogo, a terra, o ar, que formam os vegetais, os minerais e os cristais, têm uma contrapartida etérica semelhante. Cada grau da escala vibracional dá origem a um universo paralelo, que tanto pode ser mais sutil ou mais denso, conforme as afinidades. No caso do orbe terrícola, as dimensões paralelas mais densas estão localizadas "abaixo" da faixa vibratória do mundo material, físico, e um universo paralelo mais sutil, imaterial, está situado "acima" do vosso mundo físico.
Os sete planos vibratórios previstos na Lei das Correspondências Vibracionais estão presentes também em vosso orbe, como se fossem campos dimensionais. Um planeta é um corpo celeste, e a física cósmica, que regula o Universo, também o equilibra. Nesses planos
dimensionais, paralelos e subjacentes, é comum existirem fontes geradoras de energia semelhantes às encontradas na crosta planetária: nascentes e cachoeiras, caso sejam aquáticas; labaredas e magmas que se derramam, quando são ígneas, névoas e fumaças de vários matizes, provindas dos vegetais, e nuvens de poeira de diversas cores. Todas são fontes de essências eterizadas dos mais diversos recantos astrais do orbe, comumente utilizadas pelo lado de cá nas curas. Já falamos dos chacras cósmicos e, provavelmente, a maioria de vós já escutou alusão aos chacras planetários, que são gigantescos vórtices energéticos, transmutando energias de uma faixa vibratória a outra, equilibrando as polaridades nessas trocas. Esses intercâmbios acontecem através de correntes eletromagnéticas, do plano físico aos demais, de uma dimensão a outra, e vice-versa.
Esses princípios são os mesmos abordados em relação aos chacras cósmicos. O eixo magnético do orbe, que o atravessa exatamente no meio, do polo norte positivo ao polo sul negativo, funciona como um grande captador dessas energias, que são retiradas dos chacras e dos vórtices energéticos planetários (1). Essa captação é continua, ininterrupta, e em seu giro produz forças que atravessam o planeta no meio e circundam toda a aura terrícola, retomando ao centro planetário novamente, atravessando-o e mais uma vez circundando-o, projetando e, ao mesmo tempo, recebendo energias dos outros planos ligados à vida densa e vice-versa.
(1) Como no homem, em que os chacras, com suas "corolas" situadas na periferia do duplo etérico, ligam-se ao "eixo" central do corpo (o conduto de energia no interior da coluna vertebral), como flores ao caule, formando o sistema etérico de distribuição de energias.
O eixo planetário, magnético, interliga entre si, e com a aura do orbe, os sete planos vibracionais: físico, etérico, astral ou perispirítico, mental inferior e superior, búdico e átmico. Os mais sutis, rápidos, interpenetrados nos mais densos e lentos, ou "aquilo que está em cima é como o que está embaixo", conceito da milenar Aumbandhã esotérica, e hermético. Esses planos ou campos dimensionais, vibratórios, têm várias faixas de freqüência, podendo-se movimentar em uma mesma faixa em mais de uma freqüência.
DO LIVRO: "CHAMA CRÍSTICA" RAMATÍS/NORBERTO PEIXOTO - EDITORA DO CONHECIMENTO.
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