Os amuletos e talismãs, quando
realmente dinamizados por magos experientes, obedecem aos mesmos
princípios dos minerais radioativos, mas a sua ação é mais vigorosa e
específica no campo etéreo-astral invisível aos sentidos humanos. Ambos
são objetos de formas extremamente variáveis e feitos com substâncias
diversas, espécie de acumuladores de energias magnéticas dinamizadas por
entendidos. Eles catalisam ou dinamizam pela sua composição etérica o
campo benéfico de defesa fluídica dos seus portadores. Há pequena
diferença de interpretação entre ambos, pois os talismãs eram
confeccionados com o fito exclusivo de criar uma aura protetora em torno
do seu possuidor, para então ressarcir os impactos de fluidos
perniciosos. Aos amuletos cabia a função de absorver as emanações
maléficas e evitar a sua disseminação etérica na aura do seu portador. O
talismã era exclusivamente "defensivo" e próprio para desviar as cargas
fluídicas negativas contra o seu dono; o amuleto exercia a mesma
atividade, mas podia catalisar os fluidos bons ou maus do próprio dono.
Em conseqüência, quando os talismãs eram usados por outras pessoas, eles
se tornavam inofensivos, porque a sua freqüência vibratória estava
intimamente vinculada ao seu primeiro dono, enquanto os amuletos podiam
transmitir a outrem as influências boas ou más do seu antigo possuidor.
RAMATÍS – MAGIA DE REDENÇÃO.
RAMATÍS – MAGIA DE REDENÇÃO.
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