PERGUNTA: Quanto
aos sete raios cósmicos, às dimensões do Universo e à relação com os orixás e
chacras, por que vossa seguinte expressão:"genuína magia aumbandhã"?
RAMATÍS: Podemos afirmar que os sete logos da teosofia correspondem vibratoriamente aos sete orixás. Esses raios primordiais constituem o Lagos Universal Manifestado que propicia a vida nos planos concretos, por meio das dimensões vibratórias que lhes são peculiares. É importante realçar que cada hierarquia, [1] ou raio cósmico, ou orixá, tem sete subdivisões, ou subplanos dimensionais, e assim sucessivamente, como uma multiplicidade de orixás menores. Estes se manifestam com uma série de cores e sons, em que uma cor ou som peculiar prepondera em intensidade sobre os demais, dependendo de quem ou do que as sintoniza ou serve como ponto de imantação na Terra. Daí inferirmos que são dispensáveis e estéreis as discussões sobre qual a cor que prepondera para um orixá específico, o que só faz causar conflitos separatistas entre os adeptos da umbanda. O orixá do irmão ao lado, simbolizado em determinada faixa cromática e sonoridade, pode ser o mesmo do outro, mesmo que a impressão seja contrária, dadas as diferenças de freqüência dos diversos subplanos ou orixás menores e as necessidades dos reinos da natureza (elemental, mineral, vegetal e animal) e da consciência do homem, ao interagir com essas hierarquias energéticas sutis ou Potestades Divinas.
RAMATÍS: Podemos afirmar que os sete logos da teosofia correspondem vibratoriamente aos sete orixás. Esses raios primordiais constituem o Lagos Universal Manifestado que propicia a vida nos planos concretos, por meio das dimensões vibratórias que lhes são peculiares. É importante realçar que cada hierarquia, [1] ou raio cósmico, ou orixá, tem sete subdivisões, ou subplanos dimensionais, e assim sucessivamente, como uma multiplicidade de orixás menores. Estes se manifestam com uma série de cores e sons, em que uma cor ou som peculiar prepondera em intensidade sobre os demais, dependendo de quem ou do que as sintoniza ou serve como ponto de imantação na Terra. Daí inferirmos que são dispensáveis e estéreis as discussões sobre qual a cor que prepondera para um orixá específico, o que só faz causar conflitos separatistas entre os adeptos da umbanda. O orixá do irmão ao lado, simbolizado em determinada faixa cromática e sonoridade, pode ser o mesmo do outro, mesmo que a impressão seja contrária, dadas as diferenças de freqüência dos diversos subplanos ou orixás menores e as necessidades dos reinos da natureza (elemental, mineral, vegetal e animal) e da consciência do homem, ao interagir com essas hierarquias energéticas sutis ou Potestades Divinas.
[1] Diz H. P. Blavatsky, em A
Doutrina Secreta, vol. 2: "Podemos simbolizar estas hierarquias como
círculos concêntricos de cores espectrais. Cada hierarquia pode ser representada
por uma série de sete círculos concêntricos, em que cada círculo representa uma
cor pela ordem da escala cromática. Porém, em cada um desses círculos - 'rodas'
- haverá um círculo cuja cor é mais brilhante e intensa que a dos outros seis;
e a 'roda' terá, por conseguinte, uma aura (uma franja, como dizem os físicos)
dessa cor predominante e característica da hierarquia. Cada uma dessas
hierarquias proporciona a essência (a alma), e é a 'construtora de um dos sete
reinos da natureza. Ainda, cada hierarquia proporciona a aura de um dos sete
princípios humanos, com sua cor peculiar. De outro modo, como cada uma delas governa
um dos planetas sagrados, se compreenderá facilmente a origem da
astrologia".
Obviamente, o homem, como antena viva universal,
já que a potencialidade cósmica do Criador dormita em seu interior, qual
semente de figueira hibernada que um dia germinará, tem nos chacras potentes
receptores dos raios ou orixás. Mesmo que esses receptores de ondas eletromagnéticas
estejam entorpecidos em muitos cidadãos, como antena parabólica que não foi instalada
no telhado da alma, chegará o dia em que todos, indistintamente, sintonizarão
plenamente os orixás, o que não quer dizer que não recebem ininterruptamente e
de forma equânime suas influências cósmicas.
É genuína magia aumbandhã trazida para a Terra
pelas hostes extraterrestres e suas vimanas, que aportam no orbe desde a época
da Atlântida. Muitos desses irmãos das estrelas nunca encarnaram em vosso
planeta e estão trabalhando na umbanda em prol da evolução da coletividade terrícola.
Do livro: “A Missão Da Umbanda”
Ramatís/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento.
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