PERGUNTA: Por que adotais os sete orixás Oxalá, Yemanjá, Yori, Xangô, Ogum, Oxossi e
Yorimá como referência em vossos escritos, e não os demais?
RAMATÍS: Não existem verdades absolutas na Terra. Os outros orixás e
suas nomenclaturas são existentes e apresentam escopo vibratório no Astral.
Para efeito didático, afirmamos que todos acabam se enfeixando num dos sete
orixás citados, assim como todos estão em Um, e o Um está em todos. Esse modelo
tem ampla referência em escritos impressos na Terra e facilita o entendimento e
o estudo da umbanda até os primórdios do Planeta Azul. Quando não impomos
modelos definitivos intocados, liberamos os prosélitos para que procurem as
respostas que mais satisfaçam seus anseios na diversidade umbandista. Não
deveis fazer das diferenças de nomes motivo de sectarismo. Aceitai
indistintamente todos os que estão na umbanda para fazer a caridade. Resta
afirmarmos que, como roteiro de estudo, afim com as verdades consagradas no Oriente,
o qual temos compromisso de trazer para o Ocidente, retroagindo até os idos dos
templos da luz da saudosa Atlântida, daí se espraiando para outros orbes do
Universo, a aumbandhã setenária é a mais profunda manifestação do Divino nos
planos dimensionais.
Do livro: “A Missão Da Umbanda”
Ramatís/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento.
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