PERGUNTA: O que é a dor, enfim? Como poderíamos ter uma ideia mais precisa da ação oculta da dor?
RAMATÍS: Todas as manifestações materiais são resultantes do
eletromagnetismo que imanta, une ou separa os corpos físicos e
espirituais.
A dor é o produto desse desequilíbrio eletromagnético psicofísico na estrutura do conjunto humano. Assemelha-se a uma sobrecarga gerando um curto circuito ou a queima de componentes, que ocorre na rede magnética ou eletrônica formadora do perispírito, repercutindo nas regiões orgânicas mais afins ou vulneráveis, perturbando a harmonia energética. Sem dúvida a dor tem origem nas alterações do psiquismo, quando excitado ou deprimido pelas paixões, vícios, sensações primárias ou emoções descontroladas, expressando-se na periferia do organismo. São as expressões psicossomáticas, já reconhecidas por alguns médicos atônitos diante dos fenômenos observados. Consequentemente, a dor e a enfermidade variam de acordo com o estado moral, intelectual e consciencial de cada criatura. Há doentes que encenam um dramalhão tragicômico por causa de um simples resfriado; outros, mesmo sabendo serem portadores de câncer incurável, mantêm-se otimistas, tranquilos e confiantes no seu destino espiritual, servindo ainda como exemplo de resignação.
A dor é o produto desse desequilíbrio eletromagnético psicofísico na estrutura do conjunto humano. Assemelha-se a uma sobrecarga gerando um curto circuito ou a queima de componentes, que ocorre na rede magnética ou eletrônica formadora do perispírito, repercutindo nas regiões orgânicas mais afins ou vulneráveis, perturbando a harmonia energética. Sem dúvida a dor tem origem nas alterações do psiquismo, quando excitado ou deprimido pelas paixões, vícios, sensações primárias ou emoções descontroladas, expressando-se na periferia do organismo. São as expressões psicossomáticas, já reconhecidas por alguns médicos atônitos diante dos fenômenos observados. Consequentemente, a dor e a enfermidade variam de acordo com o estado moral, intelectual e consciencial de cada criatura. Há doentes que encenam um dramalhão tragicômico por causa de um simples resfriado; outros, mesmo sabendo serem portadores de câncer incurável, mantêm-se otimistas, tranquilos e confiantes no seu destino espiritual, servindo ainda como exemplo de resignação.