Sabedoria Ramatis

Sabedoria Ramatis

terça-feira, 30 de outubro de 2018

O GRANDE PLANO



Pergunta: - Podeis dar-nos uma idéia aproximada da sucessão dos acontecimentos profetizados, dentro de uma linha científica e racional?

Ramatís: - Para isso tereis, primeiramente, que aceitar a idéia da existência de plêiades de Espíritos prepostos de Deus, que desempenham funções similares às que por vezes executais na Terra, e dos quais sois apenas meros plagiadores.
Há um grupo de entidades superplanetárias, às quais melhor se ajusta a designação de Engenheiros Siderais, que traçam com antecedência de bilhões, trilhões ou sextilhões de anos - se assim quiserdes formar uma idéia de "tempo" na vossa mente - o esquema das rotas e órbita, dos astros, planetas, asteróides, corpos ou poeiras cósmicas, que formarão as futuras galáxias distribuídas na abóbada celeste.
A concretização dessa edificação sideral se faz dentro dos princípios disciplinados e eternos que derivam da Mente Divina, que abrange a execução completa do "Grande Plano" em desenvolvimento.
Em virtude de essas órbitas ou planos de tráfego sideral consumirem, também, bilhões, sextilhões, etc., de anos-Terra, para se completarem, as criaturas humanas não podem avaliar ou sequer ter uma idéia do seu desenvolvimento total, que escapa a qualquer exame dentro da exigüidade de cada existência terrícola.
A média de duração da vida humana - digamos de 60 ou de 80 anos - é infinitamente pequena para permitir que se aprecie aquilo que só se completa em vários bilhões de anos terrestres.
Lembrar-vos-íamos o símile aproximado de um micróbio que, vivendo 1 dia no vosso fígado, resolvesse estudar e descrever todo o ciclo completo de vossa existência física... Por isso, esses movimentos siderais se manifestam para vós na configuração de "leis imutáveis", dentro da disciplina do Todo, pois sempre os vedes fixos, certos, seguros e exatos em cada reencarnação. Para abrangê-los em sua totalidade, teríeis que sair da órbita terrena, postar-vos a distância do fenômeno e analisá-lo no espaço-tempo desses bilhões ou sextilhões de anos terrenos.

UMBANDA - A JUSTIÇA DAS LEIS CÓSMICAS


PERGUNTA: - A nosso ver, a assimilação equivocada do verdadeiro exu da umbanda com o inexistente demônio popularizado pelos crentes católicos e evangélicos contribui para a acirrada perseguição religiosa das igrejas neopentecostais, que genericamente atacam toda a comunidade umbandista. Em vossa opinião, isso não é contraditório e injusto? 

RAMATÍS: - Na verdade, as leis cósmicas que regem a harmonia universal desconhecem a contradição e a injustiça. Assim como os sacerdotes negros que vieram como escravos tinham sido, em eras remotas, ferrenhos conquistadores, ditadores, generais e soldados de impérios dominadores do pretérito, perseguidores das religiões nos territórios conquistados, a reencarnação coloca ex-inquisidores opulentos como ovelhas tosquiadas de suas parcas moedas diante de pastores e bispos, em nome do dízimo que garante o salvo-conduto para as regiões paradisíacas. Os mesmos que atacam os umbandistas e têm como meta aumentar o rebanho do bom pastor, fechando o maior número possível de terreiros na vizinhança, são liderados por organizações sedentas de dominação coletiva, de grande poder mental, angariando abertamente novos cofres vivos pela hipnose amparada pelo verbo fácil, acumulando riquezas para a abertura de novas igrejas "em territórios a ser conquistados, com outros terreiros que devem ser fechados.
A umbanda não distingue o bem e o mal aos moldes judaico-cristãos ocidentais. Preconiza, fundamentada nos valores crísticos, universais, a possibilidade de felicidade, numa teologia que libera os adeptos da compunção lacrimosa de sofrer nas entranhas da carne os pecados praticados, desoprimindo da autoflagelação psíquica. Isso acabou criando uma armadilha ante as populações crentes, evangélicas, católicas e neopentecostais: os espíritos de pretos velhos, caboclos e crianças, bons e virtuosos, teceram a representação do bem, equiparados aos mentores kardecistas e aos santos canonizados.
A aplicação da justiça cósmica é entendida precariamente pela maioria, que, inadvertidamente a interpreta como sendo o mal, o sofrimento. Agrava-se essa dissonância com a prática desmesurada de cobrança de trabalhos mágicos, amarrações e despachos pelos motivos mais rasteiros ~ mundanos, em que vários terreiros de práticas mágicas populares, distorcidas, competem na busca dos fiéis, cada vez mais escassos, na tentativa de sobrevivência do "pai ou mãe-de-santo" e para a manutenção das despesas.
Nessa competição, para mostrar quem tem o axé (força) mais eficaz, faz-se qualquer trabalho, atendem-se todos os pedidos pagos, de aborto a desencarne encomendado com despacho sanguinolento em porta de cemitério, encaminhados para os cultos de "exus" e "pomba-giras", identificados erroneamente como espíritos diabólicos da "umbanda". Isso se agravou com o tempo, já que muitos sacerdotes das religiões. afro-brasileiras se "umbandizaram", estruturando um tipo misto de religião.
Estando a mesa posta e o prato servido, apresenta-se o comensal esfomeado, um novo pentecostalismo que "materializa" o diabo, personificado nos terreiros adversários, ali na esquina a poucos passos.
O demônio visível, palpável e identificado, deve ser humilhado, perseguido torturado e vencido.
Logo se demonstram nos transes rituais no interior das igrejas, nas sessões de descarrego, os médiuns desertores da "umbanda", submetidos sem complacência aos exorcismos, com a finalidade de enxotar os "acompanhantes" demoníacos em nome do "Espírito Santo". Igualam-se, pelas leis cósmicas, pastores ludibriadores da fé e pais-de-santos venais; atrito necessário que desperta as lideranças da umbanda da letargia e acomodação, invocando os prosélitos ao estudo e a entender o que é a verdadeira umbanda.
A Divina Luz da umbanda é igual Àquele que tudo vê acima dos jardins dos orixás. Ela rege o instinto de sobrevivência de seus filhos, como se fossem pássaros em vôos sazonais.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

OS ORIXÁS SÃO ESPÍRITOS? OS ORIXÁS TÊM EMOÇÕES?




PERGUNTA: - Como podem alardear aos leigos, em nome de uma crença, entidades espirituais que se afirmam senhores dos homens? Além do que, muitas vezes apresentam demonstrações de emoções primitivas, materiais, como a vingança, as ameaças, a imposição do medo. Essa classe de espíritos poderia ser senhora das nossas vidas, se eles próprios demonstram ter emoções bem humanas? 

RAMATÍS: - Deixemos claro que os orixás não são espíritos, não encarnam e não têm os sentimentos e as emoções dos homens. Para os homens comuns entenderem essas vibrações cósmicas, associaram-nos a conjuntos arquetipais humanos, facilitando a vossa compreensão do que sejam, já que o tema é bastante abstrato.
Essas interpretações originalmente fizeram parte do panteão africanista, eminentemente oral na transmissão dos conhecimentos, o que esteve de acordo com as consciências em vários momentos de vossa história. Infelizmente, ainda hoje se fazem entender os orixás dessa forma humanizada, mais em aspectos negativos, para causar devoção, medo e assim obterem respeito. Se isso ainda ocorre em vários locais terrenos, é porque os encarnados precisam dessa "leitura" antropomorfa, que, nesse caso, mostra-se incompleta, pois semelhante aos homens somente em seus defeitos, e nada em suas qualidades divinas, também existentes em todos vós. Aguardai o tempo, fiel e incansável professor das almas no educandário cósmico dos seres em ascensão eterna.
A Perfeição Absoluta é única, Deus, por isso sempre haverá muitos degraus à frente da caminhada de qualquer um. Sendo assim, estendamos as mãos no amor para com todos os irmãos de jornada.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

ALGUMAS ENCARNAÇÕES DE VOVÓ MARIA CONGA




PERGUNTA: - Solicitamos à veneranda irmã que nos fale um pouco de si, no intuito de situar melhor o leitor espiritualista, menos afeito à Umbanda, egrégora em que sois mais conhecida.

VOVÓ MARIA CONGA: - Saudamos os filhos de todas as crenças terrenas nas suas mais variadas manifestações. Seremos concisa, pois não gostamos de falar de nós. Somos discreta servidora da caridade anônima, e se há um nome e uma forma astral de apresentação aos homens, nesse caso uma combalida vovó, preta velha septuagenária, curvada no débil corpo de ossos carcomidos, é exatamente pela necessidade de exemplificação de humildade aos homens, nada mais.
O corpo físico que foi vestimenta fugaz, e lentamente foi-se finando diante dos anos, serviu de meio imprescindível ao fortalecimento do ser imortal para o festim de libertação do presídio das posses ilusórias na matéria, da prepotência e do egoísmo humano. Somos espírito comprometido com o amparo das criaturas sofredoras e doentes que procuram o alívio e a cura dos males que os afligem. Ligamo-nos a Ramatís desde eras em que quase a nossa memória espiritual falha, tal a antiguidade desse encontro, que se deu em outro planeta do Universo. Viemos com esse irmão para a Terra dos homens, onde estamos há algumas dezenas de milhares de anos, desde os Templos da Luz da velha Atlântida, já tendo reencarnado várias vezes, compromisso de mergulho na carne de que estamos dispensada nesse orbe, o que não nos isenta de continuarmos evoluindo junto aos homens.
O fato de um espírito não precisar mais reencarnar não significa que seja perfeito, ou um facho de luz proveniente de locais elevados que ofusca os olhos dos encarnados. Ao contrário, pelo pouco alcançado, de amor ao próximo, aumentam em muito as obrigações de auxílio para com aqueles retidos na carne e, no nosso caso, também aos afligidos que transitam pelos vários recantos, do que vocês chamam de Umbral Inferior. Para nós, são buracos largos, áridos, escuros e profundos, com vastos habitantes: vermes, répteis, animais putrefatos, seres que já foram homens na crosta se apresentando com sérias deformações em seus corpos astrais, em formatos de animais, lobos andrajosos, ursos com garras, macacos peludos, ou ainda como seres patibulares de faces cadavéricas, de olhos injetados, com patas em lugar de pés e mãos, e estiletes pontiagudos em vez de unhas; todos "homens" desencarnados a perambular em bandos rastejantes, fétidos e deformados, que emitem incessantes uivos animalescos de rancores e lamentos dolorosos.
As desfigurações, as loucuras dessas mentes desencarnadas é que sustentam o império dos "lucíferes", entidades poderosas que realmente acreditam ser o próprio diabo a comandar em perpétuas torturas as suas legiões infernais, a servirem no mal e na magia negra os homens encarnados da crosta do planeta.
É um escambo fluídico de larga disseminação nessas regiões, onde os pensamentos dos dois planos da vida jungem-se irremediavelmente pela semelhança de interesses desditosos. Nascemos em encarnação passada no Brasil como simples filha de escravos vindos da região do Congo, situada na África, e fomos alfabetizada e catequizada na religião católica. Íamos à missa todos os domingos, mas, desde menina, quase que diariamente, na penumbra da senzala, como curiosa aprendiz, relembrávamos, por meio da prática com velho feiticeiro da nossa tribo, os rituais de magia do antigo Congo do Oriente, que jaziam em nosso inconsciente de longa data, encontros em que esses conhecimentos nos foram repassados oralmente e renasceram por anos a fio. Tínhamos livre trânsito, mas éramos escrava igual a todos. Não chegamos a sentir no dorso as chicotadas dos capatazes da fazenda, pois éramos muito querida da sinhá e do sinhô, a ponto de termos sido mãe de leite dos seus filhos. Nosso sofrimento foi no âmago da alma, causado pelas muitas mortes ocorridas em nosso colo dos irmãos de cor, vários nascidos em nossos braços de parteira; todos negros, surrados diariamente em nome do feitor abaixo de cortante chibata.
Muito curamos as feridas dos irmãos torturados aos pés dos troncos e dos formigueiros, pois éramos exímia conhecedora de ervas e fazíamos simpatias e benzeduras que aprendemos com as escravas mais antigas.
Fomos abadessa na Idade Média (1), em espécie de hospital católico na Espanha do século 13, momento terrível da Inquisição. A Igreja era fortemente contrária a todas as crenças, e os hereges eram perseguidos em nome do Cordeiro.
O povo oprimido e ignorante jogava-se aos nossos pés em busca de proteção. Muitas crianças ficaram órfãs. Todas as mulheres e homens que conhecessem ervas e realizassem curas deveriam ser conduzidos e julgados pelos tribunais santos.
Os infiéis eram sumariamente queimados, e até mesmo saber ler já podia ser indício de feitiçaria; e qualquer manuscrito estranho às escrituras sagradas era considerado diabólico. Por receio de possíveis retaliações do clero ameaçador, que nos alertava constantemente para a possibilidade de perda dos confortos e das mordomias da abadia, se houvesse quaisquer suspeitas de socorro aos inquiridos, deixamos de atender vários irmãos que bateram a nossa porta, chagados pelos suplícios infligidos.
Nota do médium: Esse guia amoroso, Vovó Maria Conga, é entidade proveniente da Constelação de Sírius, do mesmo planeta que abrigou a consciência espiritual que hoje conhecemos como Ramatís. Ela também se mostra em corpo astral como uma freira, ocasiões em que se apresenta com um grande livro nas mãos.. Nessas oportunidades, reassume a personalidade da sua encarnação como abadessa, na Espanha do século 13, denominando-se madre Maria de Las Mercês. Essa preta velha, humilde e laboriosa, ainda se mostra como uma menina entre cinco e sete anos, com lindo vestido rosado, grande laço amarrado à frente e de longas tranças loiras, chamando-se, nesses momentos, de Chiquinha, atuando na magia como uma entidade do orixá Yori.
Relata-nos que foi muito feliz nessa encarnação de criança, que muito a marcou por ter sido a última na longa caminhada de libertação do ciclo carnal, embora tenha ocorrido um desencarne repentino, mas sem sofrimento, por volta da idade em que se deixa ver.



Então disse Jesus: "Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas". (Mateus 19:14)


MIRONGA - ELUCIDAÇÕES DE VOVÓ MARIA CONGA



PERGUNTA: - o que é mironga de preta(o) velha(o)? 

VOVÓ MARIA CONGA: - É magia branca nas suas mais variadas aplicações cósmicas com a finalidade de cura.
É conhecimento milenar dos velhos magos de outrora, iniciados e sacerdotes das coisas místicas e ocultas de todos os tempos, que aplicam a alquimia astral para mudança dos estados de energia nos mais diversos planos, dimensões e densidades de manifestação da vida e do espírito imortal, com a finalidade única de caridade socorrista, trazendo alento e conforto aos sofredores de todas as espécies.
A mironga é feita sem alarde, com humildade e serventia ao próximo, pelo amor aos filhos da Terra e do Além que perambulam inconscientes.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018



"Dizem as profecias (em ligeiro resumo): Quando os pássaros de aço deitarem ovos de fogo; quando os homens dominarem os ares e cruzarem o fundo dos mares; quando os mortos ressuscitarem; quando descer fogo dos céus e os homens do campo não puderem alcançar a cidade e os das cidades não puderem fugir para os campos; quando estranhos sinais se fizerem no céu e coisas extravagantes forem vistas da Terra; quando crianças, moços e velhos tiverem visões, premonições, e fizerem profecias; quando os homens se dividirem em nome do Cristo; quando a fome, a sede, a miséria, a doença e as ossadas substituírem as populações das cidades; quando irmãos de sangue se matarem e as criaturas adorarem a "Besta", então os tempos estarão chegados. "

RAMATÍS - MENSAGENS DO ASTRAL

ELUCIDAÇÕES DE RAMATÍS - MAGIA NEGRA, OBSESSÃO E CORPO ASTRAL




PERGUNTA: - Todos os processos de magia negra são obsessões? 

RAMATÍS: - Podeis considerar que a maioria dos processos de magia negra são para atender interesses imediatos dos encarnados, algo que não está relacionado com processos obsessivos em si, salvo os obsessores de aluguel que se aglutinam sob o mando dos magos negros contratados pelos médiuns macumbeiros, que podem se apresentar tão destrutivos quanto o mais ferrenho e milenar desafeto de outrora.
Quando às obsessões milenares, de várias encarnações de desavenças entre encarnado e desencarnado, têm resquícios de iniciações magísticas de vidas passadas que ainda vibram etericamente e apresentam ressonâncias vibratórias, em que algoz e perseguido já se locupletaram em seus desmandos sensórios por meio das ferramentas da magia negra em tempos remotos.
Esse tipo de obsessão, com iniciações de magia negra em passado remoto, se mostra terrível pelos fortes laços de imantação estabelecidos. São aqueles seres em que o feitiço pega terrivelmente pelo mais singelo motivo, às vezes pelos simples fato de existirem. 


A PAIXÃO E O HOLOCAUSTO DE JESUS


PERGUNTA: - Mas é certo que o Mestre Jesus sofreu, realmente, o seu calvário até o sacrifício da cruz. Não é assim?

RAMATÍS: - A paixão de Jesus e o seu holocausto na cruz constituíram a imorredoura lição de um Avatar, ou Mentor Sideral, quando deve plasmar na face de um orbe físico, como é a Terra, o esquema educativo e a síntese dos ciclos encarnatórios educativos, que promovem a libertação dos espíritos e os desvinculam da vida animal.
Conforme escrevemos em obra anterior, 4 o verdadeiro sacrifício de Jesus não foi apenas durante aquelas horas amargas, desde o pretório romano até o seu último suspiro na cruz. Mas isso compreende e abrange a sua indescritível operação de abaixamento vibratório, qual ave sideral abandonando a atmosfera eletiva paradisíaca, para amoldar-se à gaiola estreita da carne humana e entregar ao vivo a mensagem do Amor que salva os homens.
Jesus despendeu mais de mil anos do calendário terreno, num descenso atroz, a fim de ajustar-se, campo por campo, cada vez mais restritos e coercitivos, até alcançar a matéria e modelar o seu corpo carnal no ventre feliz de Maria. Nascendo e vivendo sob o regime comum da vida de todos os homens, Jesus não somente foi o melhor e o mais puro dos homens, como ainda o mestre fiel, amoroso e sábio, que em sua peregrinação física ensinou ao homem a sua libertação definitiva da carne.
4 - Nota do Médium - Vide a obra "O Sublime Peregrino", capítulo 2, "Jesus e sua Descida à Terra", de que destacamos o seguinte trecho: "É um equívoco da tradição religiosa considerar que o supremo sacrifício de Jesus consistiu essencialmente na sua paixão e sofrimento compreendido entre a condenação de Pilatos e o holocausto da cruz.
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