Sabedoria Ramatis
sexta-feira, 20 de abril de 2018
segunda-feira, 9 de abril de 2018
AS FUNÇÕES PERCEPTIVAS DOS CORPOS ASTRAL E MENTAL...
RAMATÍS - Deveis ter claro as "funções" perceptivas dos vossos corpos astral e mental. Há peculiaridades de um em relação ao outro no extenso universo das percepções do plano astral, dimensão vibratória que é utilizada para a maioria dos atendimentos apométricos.
O corpo astral, onde se localiza a sede das sensações, é muito sensível às emoções esentimentos. Tem seus receptores nos chacras inferiores: cardíaco, gástrico, esplênico e básico, poronde se dá a sintonia para as catarses dos sensitivos.
Ocorre que há duas formas peculiares de incursão no plano astral. A costumeira, de maior esr iscos , porque podeis ser mais facilmente ludibriados em vossas percepções, é quando vosencontrais desdobrados no corpo astral projetado no plano astral.
O corpo astral, onde se localiza a sede das sensações, é muito sensível às emoções esentimentos. Tem seus receptores nos chacras inferiores: cardíaco, gástrico, esplênico e básico, poronde se dá a sintonia para as catarses dos sensitivos.
Ocorre que há duas formas peculiares de incursão no plano astral. A costumeira, de maior esr iscos , porque podeis ser mais facilmente ludibriados em vossas percepções, é quando vosencontrais desdobrados no corpo astral projetado no plano astral.
É oportuno esclarecer novamenteque nem todo desdobramento é uma projeção; podeis estar desdobrados em corpo astral no planofísico, como nas situações em que vos enxergais fora do invólucro carnal caminhando em vossa residência ou pairando acima da cama - ocorrências nas quais é como se fôsseis translúcidos, e tocais os objetos materiais penetrando-os sem senti-Ias ao tato. Isso não quer dizer que estejais noplano astral, pois vossas percepções estão estreitas e fixas no mundo físico, apegadas àsquestiúnculas diárias. Nesses casos, pode haver assédios dos desocupados presos na crostaplanetária, que não conseguem penetrar na dimensão astralina por estarem sedentos das emanações fluídicas do amontoado de nervos e músculos de quando estavam encarnados.
quarta-feira, 4 de abril de 2018
"PRANA - VITALIDADE EM TODOS OS PLANOS DE MANIFESTAÇÃO DOS SERES E DAS COISAS"
PERGUNTA: - E que nos dizeis então sobre essa substância ou
fluido nervoso que, através do cérebro humano, assegura-nos o
intercâmbio entre o que pensamos e o que sentimos? Nesse caso,
qual é a função ou importância do Prana?
RAMATÍS: - O
Prana, tornamos a repetir, é a Vitalidade em todos os planos
de manifestação dos seres e das coisas. Assim, há Prana
espiritual virginal que mantém a figura iniciática do Espírito
no seu primeiro plano para a individualização; há Prana mental
responsável pela vida do pensamento, Prana astral nutrindo o
desejo, o sentimento e a emoção, Prana etérico alimentando o
duplo etérico e os chacras, assim como também há o Prana
físico, que enseja e produz a ação concreta da consciência
"física" ou humana.
O Prana manifesta-se, subdivide-se ou encorpa-se, conforme a necessidade e a natureza vibratória de cada plano em que o espírito do homem atua.
A matéria nervosa é que faculta ao homem a condição dele tanto sentir o prazer como a dor, gozar ou sofrer; no entanto, se tal matéria fosse composta unicamente de Prana físico, ela, então, seria insensível no homem, assim como é no mineral.
Os seres e as coisas que já possuam sensibilidade extramaterial, seja o vegetal, o animal, ou o homem, é porque além do Prana da vitalidade física, eles também possuem o Prana ou substância astralina, que é o fundamento vivo da emoção, do desejo e do sentimento, mesmo sob manifestações primárias ou muito rudimentares. Em consequência, a matéria nervosa é fruto da combinação harmoniosa do Prana astral e do Prana físico e que, ao darem vida à célula nervosa, concedem-lhe também a sensibilidade própria das emoções e dos sentimentos humanos do plano astral. No entanto, quando o homem pensa, ele pratica uma ação mais íntima do que "sentir" ou "emocionar-se", pois ele o faz pelas células nervosas do cérebro, que além de estarem associadas ao Prana astral da emoção, acham-se também impregnadas do Prana mental ou sopro vital sustentador do mundo do pensamento.
Graças ao Prana, diz a tradição oriental, o "Verbo se fez homem", porque a Vitalidade do Universo e dos seres é, enfim, o próprio Prana. Ante a manifestação incondicional e ilimitada do Prana, dizem os sábios orientais que o "espírito mesmo desprovido da palavra é um Ser que fala".
O Sol, sublime condensador e reservatório de Prana, ele o distribui para os seus "filhos planetários", na forma de energias e fluidos, que alimentam todo o ser vivo e asseguram a estabilidade no Cosmo. Na contextura do mineral predomina o Prana físico, e a vida nele não vai além de um adormecimento profundo, cuja atividade só é perceptível pelo desgaste; nos vegetais, principalmente os de forte odorância ou carnívoros, o Prana astral equilibra-se com o Prana físico, e por esse motivo eles reagem pela irritabilidade através das nervuras ou espécie de sistema nervoso rudimentar.
O Prana manifesta-se, subdivide-se ou encorpa-se, conforme a necessidade e a natureza vibratória de cada plano em que o espírito do homem atua.
A matéria nervosa é que faculta ao homem a condição dele tanto sentir o prazer como a dor, gozar ou sofrer; no entanto, se tal matéria fosse composta unicamente de Prana físico, ela, então, seria insensível no homem, assim como é no mineral.
Os seres e as coisas que já possuam sensibilidade extramaterial, seja o vegetal, o animal, ou o homem, é porque além do Prana da vitalidade física, eles também possuem o Prana ou substância astralina, que é o fundamento vivo da emoção, do desejo e do sentimento, mesmo sob manifestações primárias ou muito rudimentares. Em consequência, a matéria nervosa é fruto da combinação harmoniosa do Prana astral e do Prana físico e que, ao darem vida à célula nervosa, concedem-lhe também a sensibilidade própria das emoções e dos sentimentos humanos do plano astral. No entanto, quando o homem pensa, ele pratica uma ação mais íntima do que "sentir" ou "emocionar-se", pois ele o faz pelas células nervosas do cérebro, que além de estarem associadas ao Prana astral da emoção, acham-se também impregnadas do Prana mental ou sopro vital sustentador do mundo do pensamento.
Graças ao Prana, diz a tradição oriental, o "Verbo se fez homem", porque a Vitalidade do Universo e dos seres é, enfim, o próprio Prana. Ante a manifestação incondicional e ilimitada do Prana, dizem os sábios orientais que o "espírito mesmo desprovido da palavra é um Ser que fala".
O Sol, sublime condensador e reservatório de Prana, ele o distribui para os seus "filhos planetários", na forma de energias e fluidos, que alimentam todo o ser vivo e asseguram a estabilidade no Cosmo. Na contextura do mineral predomina o Prana físico, e a vida nele não vai além de um adormecimento profundo, cuja atividade só é perceptível pelo desgaste; nos vegetais, principalmente os de forte odorância ou carnívoros, o Prana astral equilibra-se com o Prana físico, e por esse motivo eles reagem pela irritabilidade através das nervuras ou espécie de sistema nervoso rudimentar.
terça-feira, 3 de abril de 2018
O MÉDIUM PODE SER CONSIDERADO UMA CRIATURA ANORMAL?
1 - Allan Kardec já tratou o assunto deste capítulo com bastante clareza e sensatez no capítulo XVIII, denominado "Inconvenientes e Perigos da Mediunidade", do "Livro dos Médiuns", assim como Ramatís também ventilou rápidos apontamentos na sua obra "Mediunismo". No entanto, desejando maiores esclarecimentos desse assunto, efetuamos a Ramatís mais estas perguntas, seguindo o mesmo roteiro adotado por Allan Kardec.
PERGUNTA: - O médium pode ser considerado uma criatura anormal?
RAMATÍS: - Anormal não é propriamente o termo, mas trata-se de um indivíduo incomum. É criatura inquieta, receptiva e algo aflita, que vive, por antecipação, certos acontecimentos. Sua hipersensibilidade perispiritual atua com veemência na fisiologia do sistema nervoso e endocrínico. Alguns são pacatos e sem qualquer característica excepcional, mas isso resulta de que a sua mediunidade é menos sensível no campo psíquico. Estão neste caso os médiuns sonâmbulos ou de efeitos físicos, cuja mediunidade é de caráter fenomênico, só identificada durante o transe.
PERGUNTA: - Por que nem todos são saudáveis, apesar de cumprirem seus deveres mediúnicos?
RAMATÍS: - Geralmente, o médium também é um espírito em débito com o seu passado e a faculdade mediúnica ajuda-o a redimir-se o mais cedo possível, no serviço espiritual em favor do próximo. A sua situação lembra as pessoas que, depois de arrependidas dos seus desbaratos, empreendem atividades benfeitoras, a fim de compensarem o seu passado turbulento. Então, além de suas obrigações cotidianas, sacrificam o seu repouso habitual e cooperam nas iniciativas filantrópicas, nos movimentos fraternos, atendendo a parentela pobre, aos amigos em dificuldades, aos presidiários e aos deserdados da sorte. Sob tal disposição, fundam instituições socorristas, participam de agremiações educativas e auxiliam sociedades de proteção aos animais. Mas é óbvio que, apesar dessas atividades filantrópicas, os médiuns não se livram dos imperativos biológicos do seu corpo físico. Malgrado o seu esforço socorrista elogiável, e as atividades religiosas ou caritativas, também estão submetidos ao trabalho comum e sujeitos igualmente ao instinto animal e às tendências ancestrais da família terrena.
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