Sabedoria Ramatis

Sabedoria Ramatis

terça-feira, 24 de julho de 2018

"OS ATRIBUTOS DIVINOS MINIATURIZADOS"



"Os atributos divinos miniaturizados no espírito do homem despertam e se amplificam à medida que ele desenvolve a sua consciência humana na experiência de mais vida, sabedoria e poder.
O homem ainda vive sob os impulsos e as excitações da energia criativa do instinto animal, a qual lhe organiza a vestimenta de carne na face dos orbes físicos. Mas, depois que supera a animalidade, ele se converte num transformador sideral, capaz de absorver certo impacto energético do Psiquismo Cósmico, a fim de também distribuí-lo, gradativamente, na voltagem psíquica adequada à vida dos seres menos evoluídos. "


RAMATÍS - O EVANGELHO À LUZ DO COSMO

terça-feira, 17 de julho de 2018

A ALIMENTAÇÃO CARNÍVORA


Pergunta: - Malgrado as vossas considerações, observamos que a nossa alimentação carnívora ainda é fruto do condicionamento milenário justificada pela própria configuração e estrutura dos nossos dentes assim como pela anatomia e fisiologia peculiar do nosso intestino! Que dizeis?

Ramatís:
- Sem reportarmo-nos à idade da pedra, verificamos que os povos selvagens, bárbaros ou pagãos, de poucos séculos, assemelhavam-se a verdadeiros animais nos seus festins carnívoros, feitos para satisfazer exclusivamente os desejos primários do corpo. Mas, evidentemente, eram espíritos embrutecidos e sem o dom seletivo de distinguir o repugnante do agradável, pois rasteavam o solo devorando o que encontravam submissos à fome voraz.
Na época, os povos mais evoluídos, ou pretensamente civilizados, ainda prendiam-se ao epicurismo repugnante de uma alimentação bestial. 
Os fenícios devoravam antílopes com chifres, pavões com penas, carneiros com vísceras e cozidos no vinho branco, cãezinhos super-engordados, lavados no açafrão e assados com toucinho. Eram vorazes comedores de gafanhotos ao molho de rabana, cigarras e língua de pássaros fritas no molho de frutas.
Os romanos também eram ávidos de iguarias grosseiras e repulsivas, cuja nutrição exigia apenas a quantidade de animais, répteis, aves e insetos, pouco lhes importando o tipo de vísceras e rebotalhos que empurravam goela abaixo aos goles de vinho ácido! Aliás, o fenômeno hoje se repete de modo ainda mais requintado, pois malgrado os foros de civilização dos atuais terrícolas ciosos de etiqueta social e vestirem-se com ternos de casimira, "nylon" ou, usarem camisas com punhos de abotoaduras de ouro, eles ainda se alimentam de galinhas, porcos, bois, carneiros, rãs, tatus, tartarugas, jacarés, polvos, coelhos e até cobras!
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