Sabedoria Ramatis

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quinta-feira, 2 de junho de 2016

OS CORPOS ETÉRICOS CAPTURADOS





PERGUNTA - Concluímos que os magos negros dão mais valia aos corpos etéricos capturados para a formação de Artificiais do que as “meras” formas-pensamento. Solicitamos maiores comentários sobre a criação magística dos Artificiais e o porque dessa "preferência" pelos duplos etéricos.

RAMATÍS - Já nos Vedas (Livros ancestrais sagrados da Índia, em que se baseia o Hinduismo) está escrito que a organização espiritual precede a física. A energia que estrutura a organização física e indispensável e manipulada de forma inteligente, senão haveria o caos. Concluindo que a função faz o órgão, o corpo etérico, como mediador do corpo astral com o corpo físico, serve como centro de produção fluídica, e é uma cópia fiel do corpo físico.
É o mediador entre o plano astral e o físico, e quando "solto" do vaso carnal após o desencarne, tanto maior será o tempo requerido para sua desintegração pelo magnetismo planetário quanto maior tenha sido o apego material do espírito que o animou.  Quanto maiores os desregramentos, os vícios e a imoralidade, tanto mais valioso se torna para as organizações trevosas. Esses duplos etéricos densificados, abundantes em fluidos pegajosos oriundos das sensações mais grosseiras propiciadas pelos desmandos dos homens, servem de potentes condensadores energéticos para os magos negros. Em processos próprios de manipulação magística, em que os Espíritos da Natureza obedecem-lhes ao comando mental, potencializam as energias desses corpos, distorcendo o processo natural de desintegração através de intenso magnetismo utilizando indevidamente, contrariando a natureza e as energias elementais dos quatro elementos planetários, ar, terra, água e fogo. Com rituais próprios que lhes servem para a concentração mental, fixam os Espíritos da Natureza no duplo como se fossem os sítios vibratórios de que são originários. E algo que faz muito mal a esses irmãos da Natureza, pois as vibrações contidas no Artificial que esta se formando, "humanizadas", se mostram extremamente deletérias para eles, por sua pureza vibratória. Veem-se hipnotizados e escravizados ao comando mental do mago negro, ao mesmo tempo dando "vida" ao Artificial oriundo do antigo duplo etérico, agora espécie de robô que intensifica, por afinidade, os fluidos enfermiços e a conduta desregrada dos encarnados que se encontram no seu raio de ação.

Em calculada analise psicológica dos encarnados que lhes são alvo da ação funesta, identificam aqueles que são afins com os Artificiais criados, e com acurada técnica de polarização de estimulo de memória, estabelecem uma ressonância de vida passada, que com impulso eletromagnético adequado atua na rede neuronal e na malha sináptica, advindo rapidamente quadro mórbido de acentuado transtorno psicológico. Feito isso, esta aberta à condição vibratória para a sintonia com o Artificial, que intensificará sobremaneira o desequilíbrio físico e espiritual.
DO LIVRO: “JARDIM DOS ORIXÁS” RAMATÍS/NORBERTO PEIXOTO – EDITORA DO CONHECIMENTO.










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