Sabedoria Ramatis

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terça-feira, 3 de setembro de 2013

A interferência dos mentores e a proteção do grupo nos atendimentos apométricos.










PERGUNTA: - Diante de vossa assertiva: "Na maioria das vezes, por interferência dos mentores, há o 'encapsulamento' do grupo, que atua como se estivesse num set cinematográfico sem saber", concluímos que raramente entramos no plano astral inferior sem cobertura espiritual. E nos casos de remoções e resgates de comunidades sofredoras das regiões umbralinas?

RAMATÍS: - Continuais cercados em campo vibratório de proteção, como se fosse uma espécie de cápsula envoltória. Nesses casos, impõe-se a utilização de sensitivos desdobrados, projetados nesses locais de baixas vibrações, pela necessidade de enorme liberação de energia animalizada do corpo etérico. Então, mesmo que vossos dirigentes apométricos procedam às contagens, plasmando escafandros protetores, sem a inestimável ajuda de espíritos especialistas nessas tarefas e profundos conhecedores das artimanhas dos servos dos magos negros, impossível aos médiuns não se ressentirem vibratoriamente. Esses especialistas são conhecidos na umbanda como exus, e são os mesmos que atuam no centro espírita, pois a natureza não está garroteada à vontade preconceituosa dos homens.
Há de se distinguir as irradiações mentais, apoiadas nas pausadas contagens magnéticas da apometria, em que os médiuns não "descem" às regiões subcrostais do Umbral, das incursões em que os médiuns se projetam a tais regiões. Nesses casos, é socorrido.

diminuto número de espíritos que estão em condições vibratórias, a fim de que os benfeitores aproximem-se deles, mesmo que seja por meio de um elevador plasmado nessas zonas. Muitos sensitivos apresentam um estado de pânico só de pensar na possibilidade de entrar em tais locais do Além, o que deve ser respeitado. A cada um é dado conforme a sua consciência.

espíritos benfeitores do plano mental para o astral, pelo que entendemos, a dimensão vibratória que prepondera na dinâmica apométrica. E quais os motivos de não atuarem diretamente do plano astral?

RAMATÍS: - Nem todos os benfeitores são do plano mental. O pólen para as abelhas elaborarem o mel vem de diversas flores. Assim são os insumos para a caridade nas lides da apometria. Os espíritos sendo entes pensantes, e a ação do pensamento sendo mais rápida no plano mental do que no plano astral, respondendo fielmente à mais sutil emanação mental, naturalmente a intervenção no plano astral ocorre com maior efetividade quando feita do plano mental.
Os átomos da dimensão mental se aglutinam, e, pelo poderoso impulso de entidades que trabalham em grupo, se rebaixam vibratoriamente, atraindo a essência elemental peculiar ao plano astral, que responde com facilidade às freqüências impostas por uma onda vibratória mais rápida, que a domina completamente. Assim se criam as formas astrais em que os habitantes do plano astral não conseguem interferir: as construções das colônias espirituais, os centros de estudos, os hospitais, as escolas, as cidades, todas as habitações próprias à dimensão astralina. Sempre a freqüência mais alta sustenta a mais baixa, incluindo a formação de vosso orbe, e dos astros do Universo manifestado no plano físico. Do contrário, haveria o caos na morfologia cósmica que ampara as diversas moradas da Casa do Pai.


Do livro: “VOZES DE ARUANDA” Ramatís e Babajiananda/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento.

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